Hoje é celebrado o Dia Internacional das Mulheres. Então, vamos homenagear aquelas que ajudaram Jundiaí a ser a cidade que é hoje. Elas trabalharam em diversas áreas, cuidaram de suas famílias e escreveram seus nomes na história de todos nós. Todas estão vivas nas lembranças de quem ama Jundiaí. Em alguns casos até emprestam os nomes para locais importantes da cidade. Estas mulheres são símbolos de força, garra, perseverança, resiliência, carinho, paciência e amor. Que todas todas as mulheres, conhecidas e anônimas, sintam-se homenageadas através delas. Afinal, todos os dias são dias das mulheres!!!
Vamos começar por dona Neide Benassi(foto principal: Tribuna de Jundiaí/reprodução), que morreu aos 80 anos, vítima da Covid, no dia 2 de dezembro de 2021. Ela foi casada com o ex-prefeito André Benassi e, como primeira-dama comandou o Fundo Social de Solidariedade(Funss). Seu trabalho foi marcante.

Outra primeira-dama inesquecível é Elena Cristina Pires Martins, dona Eleninha, viúva de Walmor Barbosa Martins, que governou a cidade por dois mandatos: entre 1969 e 1973 e 1989 e 1992. Assim como dona Neide, Eleninha foi a responsável pelo Fundo Social e ajudou muita gente. Ela morreu no dia 25 de dezembro de 2024, aos 84 anos.(Foto: redes sociais)
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Maria José Saldanha foi uma cantora lírica que sempre morou no jardim Danúbio. Por lá era conhecida como ‘Zinha’. Ainda bem jovem, começou a frequentar os ensaios do coro da antiga Matriz (atual Catedral) de Nossa Senhora do Desterro, onde revelou-se virtuosa soprano, reconhecida não só por seus maestros como por todos os seus colegas de canto. Tanto que, repetidas vezes, foi a escolhida para representar Verônica nas procissões. Fez parte do Schola Cantorum até falecer, aos 65 anos, cantando em português, italiano e latim. (Foto: Jundpédia)
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O jornalismo de Jundiaí sofreu um baque no dia 16 de julho de 2020, quando Flávia Fernandes morreu aos 46 anos. Como ela faz falta! Flavinha trabalhou nos jornais locais. Mas foi na TVE que o rosto de Flávia se tornou conhecido por todos. Nos últimos anos atuou como assessora de imprensa do Grendacc…(Foto: redes sociais)
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Sabe a Fundação Antônio Antonieta Cintra Gordinho, a Cidade dos Meninos? A senhorinha sentada na foto acima é a dona Antonieta. Ao lado dela, as funcionárias da fundação no ano de 1996. (Foto: Airòtiv Oigrès)
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A professora, poetisa, cronista e contista Mercedes Cruañes Rinaldi Brunelli morreu no dia 2 de agosto de 2011, aos 78 anos. Quem estudou no Colégio Luiz Rosa tem boas recordações dela(Foto: Jundpédia)
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A escritora e jornalista Mariazinha Congílio morreu aos 75 anos, no dia 14 de agosto de 2004. Em 1961 recebeu o título de Cidadã Jundiaiense. Também foi homenageada pela Assembleia Legislativa de São Paulo no ‘Dia da Comunidade Portuguesa’. Mariazinha foi uma das fundadoras da Academia Jundiaiense de Letras Jurídicas.(Foto: Jundpédia)
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Os ex-alunos da EE Cecília Rollemberg Porto Guelli, na vila Rio Branco, devem saber que é a mulher da foto acima com certeza. É a patronesse da instituição, a professora Cecília Rollemberg, falecida em 1954. Além de ter lecionado em diversos colégios, ensinou centenas de crianças carentes, dando aulas na própria residência.(Foto: Jundpédia)
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A jovem da foto acima é a bailarina e cenógrafa Glória Rocha. A sala de espetáculo da rua Barão de Jundiaí, mais precisamente no Centro das Artes, tem o nome dela há várias décadas. Duas escolas locais também se chamam “Glória Rocha”. Ela criou o Ballet Jundiaiense, grupo composto por crianças e jovens, que se tornou famoso, apresentando espetáculos nos principais centros culturais do Estado de São Paulo. Foi professora primária na antiga Escola da Argos e deu aulas particulares de desenho, pintura e decoração.(Foto: Jundpédia)
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Dagmar Fortes foi uma atriz e cantora da cidade na década de 1960. Pela beleza recebeu o apelido de ‘Brigite Bardott de Jundiaí’. Ela morava na rua Santa Maria, na Ponte São João e morreu precocemente.(Foto: acervo Maurício Ferreira)
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A professora Neizy Cardoso lecionou durante 25 anos em escolas públicas e privadas de Jundiaí. Foi presidente do Sindicato dos Professores de Jundiaí e membro da diretoria da Federação dos Professores do Estado de São Paulo e da Confederação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino. Elegeu-se vereadora em 2000, com 2.432 votos. Ela morreu em janeiro do ano passado, com 82 anos.
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Quem nunca passou pelo túnel da Ponte São João? Aquele complexo viário tem o nome de Léta e Oswaldo Bárbaro. A senhora da foto acima é Jacyra Ferreira Bárbaro, a dona Léta, esposa de Oswaldo, uma das confeiteiras mais conhecidas de Jundiaí no século passado. Ela foi pioneira no serviço de buffet em festas. Léta teve dois filhos: Luiz Francisco, o Picôco, e Elizabeth, a Pituca, ambos já falecidos também.(Foto: redes sociais)
Mais uma vez(e nunca é demais), parabéns para todas as mulheres!!!
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