Para as MULHERES

mulheres

Aproveito para homenagear as mulheres no mês dedicado a elas, inclusive em função do dia internacional e porque também elas detém o despertar de uma consciência de nova era. A força que cria e mantém o equilíbrio no universo e nos faz caminhar com todos os atalhos e problemas, desenvolvendo empatia. Cito aqui a filósofa Rosa Luxemburgo: “Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres”. 

Descompartilhado(sonho e pesadelo)

Mulheres precisam de autonomia, coragem e confiança para se definirem e se defenderem, criando uma leoa nova a cada dia.

Na corrente do tempo e num espaço decorrente, nem sempre um plano de poder tem plenos poderes. Medidas protetivas não adiantam, elas precisam de medidas efetivas de proteção. 

É fácil para o homem concordar com todo mundo, difícil é consigo mesmo. Pudera, não encontram resistência. Ficam numa escala sem saída entre dois mundos, o deles e o que querem lhes impor.

Frágeis frases para conduzir passos fortes. Coisas decorrentes e recorrentes em círculo. As voltas que o mundo dá retornando ao início.

Arrastam mulheres pelos cabelos. Tampam os ouvidos para os seus apelos.

Quando não pode haver mais recurso de defesa. Maturidade. Segunda chance, perdão. 

Recomeços nem pensar. Situações de sofrimento e abandono.

Estranhamento de alienação, que os fazem duvidaram de si mesmos.

A vida é muito curta, mas o amanhã é para sempre. Precisamos corrigir o hoje agora, para não termos que repetir os erros e fixarmos expressões no descrédito masculino. 

Os homens hoje são o sexo frágil. Eles estão criando o radical grupo dos imbecis coletivos. 

Mulheres de todos os dias.

Na infância. Na adolescência. 

Nos momentos mágicos. 

Inquietas e interessadas por tudo. Maneira nova de ver o mundo. Tão refinadas, tão abrangentes. Clássicas ou comuns de todos os dias. 

Rouba atenção onde o ser humano faz diferença. 

Os homens são poetas guerreiros. As mulheres são guerreiras românticas. Somos todos centelhas divinas, mas temos essa visão telurica. Para fazer um poema com base.

A arte pode ser uma forma de expressar a felicidade. O grande poder feminino é o guardião da vida delas.

Há uma diferença na alma de cada uma.

A negra ativa não nega fogo!

É como cozinhar em banho-maria. 

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Uma atividade criadora de bem com a vida, como a interferência da lua, em quase tudo, que torna mais sensível, a nossa passagem nessa Terra.

O mundo é dos homens, supervisionado pelo doce olhar da feminilidade que traduz o amor a ser dividido em partes iguais e com responsabilidade. 

Se as mulheres geram vidas, com que direito os homens “as tiram” delas, com tanto feminicídio? 

Como se fosse moda, como se fosse preciso? Pela intolerância da supremacia masculina “viés persecutório dos inimigos imaginários”, impregnados na alma desgovernada do tipo de heteronormatividade mal resolvida.(Foto: Bestbe Models/Pexels)

LUIZ ALBERTO CARLOS

Natural de Jundiaí, é poeta e escritor. Contribui literariamente aos jornais e revistas locais. Possui livros publicados e é participante habitual das antologias poéticas da cidade.

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