15 de agosto. Dia em que Jundiaí para. É o dia da padroeira da cidade, Nossa Senhora do Desterro. A santa é homenageada até hoje. O feriado continua sendo mantido. Mas, na Jundiaí de Antigamente, a festa tinha um ar diferente. Nossa Senhora do Desterro é um título dado à Virgem Maria e tem a ver com a fuga da Sagrada Família para o Egito. Por isto também é conhecida como ‘Nossa Senhora da Fuga’. A construção da igreja começou em 1651 pelos fundadores da cidade, Rafael de Oliveira e Petronilha Antunes, que, segundo alguns, teriam fugido de São Paulo e se estabelecido por aqui.

As alunas do Educandário participavam da procissão de 1960.(Foto: Célia Moraes Azevedo)

Reparem na elegância: homens de terno e gravata. Mulheres usavam vestido!!!

Acima, também no anos 1960, os meninos vestidos de anjos, admiram a chuva de papel.

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A igreja Matriz de Jundiahy em 1864. Diferente, né? (Foto de Militão Augusto de Azevedo).

Matriz em 1885(Almanach de Jundiahy/Tibúrcio Estevan de Siqueira e João Baptista Figueiredo).

Foto de 1900. Imagem rara mostra o interior da Matriz. Pés dos bancos eram de ferro fundido

Maravilhoso cartão postal com a imagem da Matriz em 1910

Abril de 1962: Monsenhor Artur Ricci celebrando a missa dominical na então igreja Matriz
Agora, um passeio pelo entorno da ‘Matriz’ Nossa Senhora do Desterro. Acima, vista da lateral da igreja
O coreto e o jardim, nos anos 1930(Foto Ideal).
Novembro de 1941: O ponto de táxi. Não faltava estilo para os carros…
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