Esse cachorrinho carinhosamente batizado de “Ferroviário” pela população, todos os dias lá estava no horário da partida do trem. Ele tinha a mania de correr ao lado e atrás da composição até a altura da Vila Rio Branco.
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“Ferroviário” foi pauta de muitos jornais da Capital e da nossa região na época. Era a atração da estação e muito dócil com as pessoas, seguindo esse ritual até ficar velhinho.
Quis o destino que sua vida terminasse ali na Estrada de Ferro Sorocabana. Com as patas fracas e a visão debilitada, morreu atropelado pelo trem que foi seu companheiro a vida toda.