Os trabalhos parecem seguir um ritmo lento mas não pararam desde o dia da assinatura da ordem de serviço. E mesmo com as festas de final de ano e chuvas, a equipe tem trabalhado e a Prefeitura de Campo Limpo vem atuando na fiscalização das obras na Marginal do Rio Jundiaí através da Secretaria de Obras.
Na semana passada, o secretário Edmilson Rosa esteve com o engenheiro Helder da Empresa Senpar – contratada pelo DER para executar a obra e o engenheiro Alexandre da Empresa Geribelo – contratada pelo DER para supervisão e fiscalização da obra(foto acima).
Neste momento a empresa contratada para realizar a obra de recuperação da avenida João Amato está na fase de estudos geotécnicos do pavimento pré-existente. Ou seja, fazendo testes em alguns pontos da via para identificar e achar a melhor solução para uma obra efetiva.
Já para a segunda quinzena deste mês de janeiro, alguns serviços estão previstos, como o início de fresagem, recomposição e reforço estrutural do pavimento. Além disso, as obras na Marginal do Rio Jundiaí incluem recuperação de subleito, recapeamento, sinalização horizontal e vertical e contenção de margens
A Prefeitura pede a colaboração de todos que passam pelo local. “O trecho com obras a serem executadas estarão com máquinas e pessoas trabalhando, portanto, o motorista precisa redobrar a atenção nestes pontos, para que nenhum acidente aconteça. Também é importante estar de olho na velocidade permitida no local”, diz Edmilson Rosa.
Lembrando que todas as obras na Marginal do Rio Jundiaí estão sendo executadas pelo DER (Departamento de Estradas e Rodagem) e financiada pelo Governo do Estado. A Prefeitura de Campo Limpo Paulista não receberá e nem será responsável por nenhuma contratação referente à obra. O prazo de conclusão total da obra no trecho da cidade é de 12 meses.
Tuberculose – A equipe de Saúde da Prefeitura de Campo Limpo Paulista alerta os moradores para que fiquem atentos a possíveis casos de tuberculose. “Apesar dos casos serem baixos, houve um aumento de uns tempos pra cá e é importante lembrar que a doença infecciosa é a que mais mata jovens e adultos, ultrapassando a Aids”, comenta a Secretária de Saúde Alynne Sousa. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, no Brasil, são notificados aproximadamente 67 mil casos novos e ocorrem 4,5 mil mortes em decorrência da doença (13 brasileiros morrem em média todos os dias por tal).
A tuberculose pode acometer uma série de órgãos e a apresentação na forma pulmonar é a mais frequente, como também, a mais relevante para a saúde pública. E, por conta da pandemia pelo coronavírus, os sintomas podem causar confusão e mascarar a causa-raiz. Por isso, a Secretaria de Saúde do município reforça ações de combate à doença com testagem nas Unidades Básicas de Saúde.
Caso a pessoa tenha tosse, emagrecimento considerável, suor noturno, febre ou fraqueza por mais de três semanas, é recomendado procurar imediatamente o Posto de Saúde para realização de exames para investigação. “A principal causa de evolução desfavorável por tal patologia é o diagnóstico tardio, pois muitas vezes os pacientes demoram para buscar atendimento médico e assim, o tratamento é atrasado”, alerta a equipe de saúde. Caso o diagnóstico seja confirmado, é importante lembrar que a tuberculose tem cura. Seu tratamento é simples e fornecido de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
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