VÍDEO – OPERAÇÃO PRATO mobilizou Força Aérea nos anos 1970

Entre 1977 e 1978, a Força Aérea Brasileira mandou uma equipe para Colares, no Estado do Pará. Era a Operação Prato, comandada pelo então capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima(foto ao lado). Moradores vinham relatando estranhos avistamentos de objetos luminosos. Os comentários se transformaram em pânico quando algumas pessoas passaram a afirmar que tinham sido atacadas pelas luzes. Todas foram levadas para hospitais onde constatou-se queimaduras nelas. Estes ‘ataques’ passaram a ser chamados pelos moradores de ‘chupa-chupa’ já que achavam que os alienígenas retiravam sangue das vítimas. Vinte anos depois, o comandante deste trabalho, o capitão Hollanda deu entrevista à Revista Ufo, na qual contou detalhes do que aconteceu no final da década de 1970, contradizendo o próprio relatório feito no final da operação. A entrevista foi concedida ao editor-chefe A. J. Gevaerd e ao subeditor Marco Antônio Petit.(vídeo abaixo publicado por 909Brazil)

Suposta vítima do ‘chupa-chupa'(Foto: conexaoalien.com.br)

Holanda foi o primeiro militar a falar abertamente sobre OVNIs no Brasil. A equipe que comandou contava com mais de 20 homens e tinha o objetivo de investigar a região que é litorânea. O grupo estava com câmeras fotográficas, filmadores e ficou em Colares, além de cidades próximas, por quatro meses. Na época foi divulgado que os militares não tinham feito nenhum registro de OVNIs. No relatório apresentado pelo comandante da operação ficou claro que não havia atividades extraterrestres na cidade paraense. A Força Aérea deixou Colares e os avistamentos continuaram acontecendo em menor escala.

BBC

AVISTAMENTO EM COLARES FOI DESTAQUE NO EXTERIOR

Em 1997, para a equipe da Revista Ufo, o capitão voltou atrás revelou que o grupo testemunhou manifestações estranhas. Vídeos e fotos teriam sido feitos, como gigantescas naves realizando movimentos impossíveis para aviões. Seria a nave-mãe, que recolhia outras bem menores. Dois meses depois desta entrevista histórica para os defensores da ufologia, Hollanda foi encontrado morto. Os registros que recolheu em Colares começaram a ser divulgado em 2008. 

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