A Unidade de Gestão de Governo e Finanças (UGGF) informou que o projeto de Parque Tecnológico foi redesenhado para se adequar às tendências do mercado para o desenvolvimento de espaços dedicados à tecnologia. Em 2014, a administração Pedro Bigardi divulgou que as obras começariam no início do ano seguinte e terminariam em novembro de 2016. Dois anos depois, o prefeito Luiz Fernando Machado teve votado, na Câmara Municipal, projeto sobre a doação da área da Fundação Antônio Antonieta Cintra Gordinho. A data para a conclusão do Parque Tecnológico, de acordo a proposta, seria 31 de outubro de 2020. Agora, a previsão de abertura dos editais está para o primeiro semestre de 2025.
Já existe plano inicial para a implementação de um City LAB, que é uma espécie de “mini” cidade inteligente, com a construção de equipamentos conceito, que serão usados como laboratório de tecnologias, por exemplo: Uma UBS conceito, que terá sua sistemática (softwares e outros) testados primeiramente neste espaço e posteriormente serão expandidos à rede. É um conceito aprovado no sistema Jundiaí de Inovação (lei de 2022). Será um projeto feito em parceria com a iniciativa privada, principalmente operadoras de telefonia, que proporcionarão conectividade com rede 5G.
Em março de 2018 ocorreu reunião do Conselho de Ciência, Tecnologia e Inovação para discutir se o Governo do Estado liberaria verbas para a construção do Parque Tecnológico. Na época, o então gestor de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Messias Mercadante, disse que não havia sinalização por parte do Estado com relação ao encaminhamento de recursos.
O Parque Tecnológico de Jundiaí começou a ser construído em uma área de 216 mil metros quadrados no vetor oeste do município(foto). No projeto inicial contaria com quadras formadas por núcleos de pesquisa, formação ou produção em torno de laboratórios centrais.
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