PLENITUDE é seguir aquilo que acreditamos

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Em algum momento da vida todos nós nos deparamos com escolhas que testam nossos valores. São aquelas situações em que o coração fala mais alto que a razão, e é preciso coragem para escutá-lo. Nessas horas, fazer o que acreditamos ser correto deixa de ser apenas uma decisão e torna-se um ato de plenitude e fidelidade a quem realmente somos.

Fazer o que acreditamos ser correto nem sempre é o caminho mais fácil. Muitas vezes, significa dizer “não” ao que todos esperam, renunciar a certezas aparentes ou enfrentar críticas de quem não compreende nossas decisões. Mas é justamente nesse ato de coragem que reside a autenticidade. Quando vivemos conforme nossos princípios, deixamos de buscar aprovação e passamos a buscar sentido.

A coerência entre o que sentimos e o que fazemos é uma das maiores expressões de liberdade. E liberdade, aqui, não é ausência de limites, mas a presença de consciência. É poder escolher com clareza, sabendo que cada passo está em harmonia com nossos valores mais profundos. Essa sintonia interna gera leveza — e é dela que nasce a verdadeira plenitude.

A vida plena não é feita de acertos perfeitos, mas de intenções verdadeiras. É entender que cada decisão pode ser um espelho da nossa essência, um reflexo do que acreditamos ser o certo, mesmo quando o resultado é incerto. Porque mais importante do que onde chegamos é o modo como caminhamos até lá.

Viver conforme o que acreditamos é um ato de amor-próprio. É um lembrete diário de que não precisamos ser tudo para todos — precisamos apenas ser inteiros para nós mesmos. E quando vivemos assim, em coerência e verdade, o mundo ao redor também começa a se ajustar, porque a plenitude, no fundo, é isso: estar em paz com o que somos e com o que escolhemos ser.

Ser fiel aos próprios valores é, muitas vezes, um caminho silencioso. Nem sempre haverá aplausos, compreensão ou reconhecimento imediato. Mas com o tempo, a vida retribui a quem age com verdade. As oportunidades certas aparecem, as relações se tornam mais leves e o coração encontra um ritmo mais sereno. Porque quando o que fazemos nasce do que acreditamos, o universo encontra formas sutis de confirmar que estamos no caminho certo.

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No fim, viver com plenitude não é sobre ter uma vida perfeita, mas sobre viver uma vida sincera. É olhar para cada escolha com gratidão, mesmo as que doeram, e reconhecer que todas elas nos trouxeram até aqui — mais conscientes, mais inteiros e mais próximos da nossa essência. A plenitude é o resultado natural de quem vive com propósito. E propósito, afinal, é a bússola que nos guia de volta para casa: nós mesmos.(Foto: Hassan Ouajbir/Pexels)

ROBERTA TEIXEIRA PERES

Gestora, terapeuta holística, especialista em desenvolvimento humano, Eneagrama. pós-graduada em neuromarketing e PNL Aplicada em gestão de pessoas.

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