Nesta época de combustíveis com preços nas alturas, lembra dos velhos e bons tempos que você ia aos postos, enchia o tanque e pagava uma merreca? E o pior: ainda reclamava dos preços. Mal sabia o que estava por vir. Mas antes de pagar havia todo um ritual: encostava o carango ao lado da bomba e logo aparecia um frentista que por conta própria ia limpando o vidro dianteiro, entre outras gentilezas que não existem mais. Para quem está com saudade, vamos voltar ao passado e visitar alguns postos que vendiam gasolina bem baratinho. Começando pela foto aí do alto, da inauguração da inauguração do Auto Posto Tecar (hoje Posto Ipiranga), na avenida Antenor Soares Gandra. O ano: 1972. Foto do Arquivo de Carlos André Adriani Möhrle.

Década de 1950. Posto de Gasolina na esquina da rua Rangel Pestana com a rua Padroeira, local onde hoje se localiza o Banco do Brasil. Analise a cena: um caminhão GMC, um Citroen, um Studebacker, uma jardineira, um casal a espera do bom e cortês atendente do posto de gasolina que iria verificar a água do motor, uma adolescente caminhando bela e faceira. Ao fundo o prédio da Escola Normal que era dirigido pela professora Ana Pinto Duarte Paes e ficava na esquina da Barão com Padroeira. Foto do arquivo de João Rossi.

Bomba de gasolina da Prefeitura, no Anhangabaú, em 1957. Na foto, Percival Ferreira da Silva, o cão dele, ‘Bob’, e a garotinha Isabel.

José Raimundo, o Zezinho Eletricista, no posto São Paulo. À esquerda, a entrada para a Gordinho Braune, onde hoje é a Casa de Sucos Rondon.

Posto Esso da Avenida São João nos anos 1960. Neste local foi construído o Supermercado Russi, hoje o Vencedor.

Posto Viaduto, também na Ponte São João…

O Auto Posto Realeza, na rua Lima, Ponte São João, foi inaugurado em 1961, com presença de autoridades e jornalistas(foto arquivo do Posto Realeza).

Posto de gasolina na esquina das ruas Rangel Pestana e São José, no final do anos 1930.

A Casa Eber no final da década de 1930. O estabelecimento pertencia a Francisco Eber. A foto foi tirada antes do prédio se tornar armazém da Argos. Os carros e caminhões eram abastecidos por Margarida Eber. A bomba de gasolina ficava na calçada.

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