Os anos passam e as reformas são necessárias. Tudo muda com o tempo. Até a gente. Com as praças não é diferente. Conforme a evolução da cidade, elas também vão mudando, se adaptando aos novos tempo. Por isto, a foto aí de cima, pode-se dizer que a praça em frente à Catedral Nossa Senhora do Desterro não é a mesma de hoje. Em 1945, o lugar contava com uma fonte luminosa. Quem viu disse que era maravilhosa(Foto principal: Janczur).
Na década de 1930, a praça Governador Pedro de Toledo(ou ‘praça da Matriz’) tinha outro nome: era a praça da Independência. Atenção para o obelisco. É o mesmo que hoje está no terminal central, na praça das Bandeiras. (Foto: Foto Ideal)
A mesma praça, só que já na década de 1950. A fonte, continuava lá(Foto: Major Alípio Gama da Silva/Arquivo Jorge Luiz Christophe)
Ainda a praça da Matriz, de outro ângulo. Agora é como se estivéssemos observando para a rua Barão.
Em 1920, o coreto atrás da Catedral Nossa Senhora do Desterro. A praça tem o nome do Marechal Floriano Peixoto. Foto Janczur
A foto acima ninguém vai acertar: a igreja de Santa Cruz sendo demolida na década de 1930. Ficava no largo que tinha o mesmo nome. Este largo é hoje a praça das Bandeira, onde fica o terminal rodoviário central.
Dois ângulos da praça da Bandeira, em 1964. Tranquilidade total no centro da cidade. A praça que já foi rodoviária e hoje abriga o Terminal Central em nada parece o local agitado de hoje em dia. Sem ônibus, sem carros, vendedores ambulantes, pedestres de um lado para o outro. (Foto: Wagner Alves da Cruz)
Sabe a praça que fica entre a rua Senador Fonseca e a rua Anchieta, onde hoje está instalada uma companhia da Polícia Militar? Isto mesmo: a praça dos Andradas! A garotinha da foto brinca onde atualmente há equipamentos para ginástica. (Foto: Lúcia Martho).
Se você não conseguiu se localizar ainda, tá aí: a praça dos Andradas, nos anos 1950. Este prédio já foi centro de saúde, secretário de educação e hoje é uma unidade da Polícia Militar…
Mais uma da praça dos Andradas, em 1958. Este o cruzamento das ruas Anchieta, Zacarias de Góes e Coronel Boaventura Mendes Pereira. As duas casas que aparecem no meio praça foram desapropriadas pelo prefeito da época, Omair Zomignani, em 1960.
A praça da rua Abolição, em 1950. Setenta anos depois, parece que ela não mudou muito, não é?
Este é o largo São José nos anos 1940. Bem ao fundo é possível ver as torres da Catedral. Localizou-se? Este lugar, ao contrário da praça da rua Abolição, mudou muito.
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Voltando ao passado inicio século 20, esta é a praça Tibúrcio Estevam de Siqueira(a praça do Fórum), tirada do Mosteiro São Bento. A sombra dele está no gramado. O prédio amarelo era antiga cadeia pública. Atenção para as figueiras recém-plantadas. Algumas estão na praça até hoje. O autor da imagem é desconhecido. Ela faz parte do acervo Museu Solar do Barão. A colorização é de Sérgio Borin.
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