Queimadas x eletricidade: Aumento de 7% de casos de interrupção

queimadas

Na região de Jundiaí, somente no primeiro semestre deste ano, a CPFL atendeu 30 ocorrências de interrupção no fornecimento de energia devido as queimadas. O número total de casos ultrapassa os 7% à quantidade de ocorrências registradas durante o primeiro semestre de 2023, quando foram computados 28 casos. Jundiaí e Várzea Paulista lideram o ranking(veja números detalhados abaixo). Esses dados complementam os índices estaduais apresentados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que registrou 1.299 focos de incêndio no mesmo período.

“As queimadas, muitas vezes provocadas de forma criminosa ou para preparar terrenos agrícolas, são impulsionadas pelos ventos e têm efeitos agravados quando atingem linhas de transmissão e redes de distribuição de energia. Isso ocorre tanto em áreas rurais quanto urbanas. Além disso, incêndios podem ser gerados a partir da queima de lixo ou pontas acesas de cigarros jogadas próximas a vegetação seca”, explica Ana Caroline Nogueira, Consultora de Relacionamento da CPFL Piratininga.

É importante destacar que, para causar interferências ou danos na rede elétrica, as chamas não precisam necessariamente alcançar os cabos de energia. O calor do fogo gera um campo ionizado ao redor da fiação, podendo provocar curtos-circuitos e desligar as linhas ou até rompê-las, interrompendo o fornecimento.

Diante desses impactos recentes em Jundiaí e região, o grupo CPFL Energia mantém discussão sobre o tema, como por exemplo as informações contidas na campanha “Guardião da Vida”. As dicas de segurança com a rede elétrica agora também podem ser acessadas pelo “Guardião no Zap”, novo canal da companhia no WhatsApp.(Foto: guardiaodavida.com.br)

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