R$ 9 mil para recuperar a Ponte Torta. GM quer identificar vândalos

R$ 9 mil

A restauração na Ponte Torta, vítima de vândalos em setembro último, já começou. Na noite da última quinta-feira(5), os vidros que foram pichados começaram a ser trocados. A Prefeitura vai gastar R$ 9 mil. Ainda resta remover as pichações dos tijolos do monumento. A Guarda Municipal estuda instalar câmeras na região, além de fazer levantamento de gangues de pichadores que atuam na cidade.

A demora para a troca dos vidros foi ocasionada devido à falta do material no mercado. Os R$ 9 mil referem-se à compra dos vidros e instalação. O local é utilizado principalmente por skatistas. Por isto, os vidros terão película protetora que evita a quebra em estilhaços. Também estão sendo feitos estudos para a ocupação do local e colocação de parapeitos de proteção.

Quanto às pichações na Ponte Torta, serão utilizados os produtos recomendados pela mesma empresa responsável pela revitalização do espaço em 2015. Testes já foram feitos. Agora, o Departamento de Patrimônio Histórico(DPH) aguarda a abertura do novo ano fiscal para comprar os materiais necessários e também substituir parte da iluminação cênica que não está funcionando.

Monitoramento – Para evitar novos vandalismos, a Guarda Municipal segue fazendo estudos para a implantação das câmeras de segurança na região, que irão complementar o alcance das já instaladas na rua Vigário JJ Rodrigues. O Setor de Inteligência da GM trabalha para identificar os grupos de pichadores que agem em Jundiaí. Denúncias de vandalismo podem ser feitas através dos telefones da própria Guarda(153) e da PM(190).

Histórico – Em 2017, a Ponte Torta também foi vandalizada. No início de setembro passado, picharam algo parecido com uma cabeça usando capacete vermelho. Na parede lateral foi desenhado um triângulo azul. Os vidros que servem de proteção, bem ao lado do monumento, também estão pichados. Um dos totens vandalizados no Escadão recebeu rabiscos vermelhos.

Há três anos, o autor da pichação da Ponte Torta foi identificado. Ele também atacou o monumento ‘Caravelas’, na praça da Catedral Nossa Senhora do Desterro, e a fachada do Museu Solar do Barão. Em relação ao último caso de vandalismo, ninguém foi identificado até o momento.

Conforme previsto pela Lei Municipal nº 8747/2017, que se aplica aos autores de danos a patrimônios públicos tombados, como é a Ponte Torta, poderá cobrar dos autores (ou de seus pais ou responsáveis, em caso de infratores menores de idade) o reembolso pelas despesas com os reparos. A lei prevê ainda a aplicação de multa de 240 Unidades Fiscais do Município (UFM), podendo ser o dobro do valor em caso de reincidência. Neste ano, o valor da UFM é de R$ 171,99.

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