Todos os dias tomamos decisões que interferem diretamente em nossa história de vida, seja ela pessoal ou profissional. Algumas são tomadas por meio da razão e outras no auge da emoção e, quase nunca, com equilíbrio. Há de se levar em conta o tempo disponibilizado para tomar a decisão. Às vezes, somos surpreendidos com algum questionamento ou situação que requer uma resposta imediata, da qual podemos nos arrepender após pensar no assunto com mais calma. Sim, neste momento de calmaria é que a nossa coleguinha chamada reflexão aparece e nos remete a uma série de possíveis resultados se a nossa resposta tivesse sido diferente.
O equilíbrio é aquele ponto mágico bem no meio de uma peça chamada vida, que tem numa extremidade a razão e na outra a emoção, pelo menos na minha visão. Claro que muitos profissionais, que passam a vida a estudar o assunto, podem discordar do meu ponto de vista. Atingir esse equilíbrio é sempre muito complicado, pois algumas pessoas são extremamente práticas e racionais e outras são completamente coração e emoção. Atingir o equilíbrio requer um exercício diário de reflexão e considerações sobre possíveis resultados, e nem sempre temos tempo ou queremos parar e refletir.
Mas, quem me garante que uma decisão equilibrada me proporcionará sempre o melhor resultado? Como chegar a uma decisão equilibrada e inteligente? Tudo isso é muito pessoal e varia em cada fato ou circunstância. Não existe uma fórmula pronta para se chegar ao equilíbrio. Mas a inteligência emocional pode ajudar muito nessas horas, em muitos casos. E para estar preparado para enfrentar o que der e vier é preciso refletir.
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Por que resolvi escrever sobre esse assunto hoje? Pois é, tenho que tomar algumas decisões importantes e, desta vez, tive tempo para pensar nos prós e contras resultantes de cada decisão. Percebi que o meu ponteirinho daquela pecinha que mencionei no começo do texto, chamada vida, está sempre voltado para a extremidade da razão (em detrimento da emoção), e precisei desenvolver um bom e equilibrado exercício mental para tomar minhas decisões.
O que aprendi nesse período é que refletir é um bom exercício e deve ser feito antes de se tomar qualquer decisão. Hoje sei que estou preparada para enfrentar os resultados decorrentes dessas minhas decisões, fato que não ocorreria se eu tivesse sido muito prática ou definisse algo no calor da minha emoção. Então, vai uma dica: reflita!
VALÉRIA NANI
É jornalista pós-graduada pela PUC-Campinas e trabalha como assessora de imprensa.
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