No centro: Você conhece este RESERVATÓRIO de água? Veja vídeo

RESERVATÓRIO

Você conhece o primeiro reservatório de água elevado de Jundiaí? Ele fica bem ao lado do velório municipal, no centro. Muita gente pensa que é uma torre. Mas, na verdade, é uma caixa d’água que fazia parte da primeira estação de tratamento de água de Jundiaí, onde ficava o prédio original do velório, construído na década de 1940. Assista à reportagem de Márcio Miguel, da TVTEC, e saiba tudo sobre a história do reservatório…

Saiba mais sobre o tratamento de água em Jundiaí

Anhangabaú – A Estação de Tratamento de Água do Anhangabaú (ETA – A) foi construída em 1969 e atualmente atende 95% da população jundiaiense. Em sua primeira versão, ela tinha capacidade para tratar 900 litros de água por segundo, enquanto o consumo da cidade chegava a picos de 1200 litros. Essa situação exigiu a remodelação da estação, que teve início em 1997, sem que o equipamento parasse de funcionar. Estrutura e aparelhos foram modernizados, o que resultou no aumento da capacidade de tratamento para 2100 litros por segundo, quantidade mais do que suficiente para atender a demanda de Jundiaí que, hoje, está em 1300 litros por segundo, em média. Esse valor corresponde a cerca de 100 milhões de litros de água tratados por dia (60% da capacidade da estação).

Eloy Chaves – Nos anos 1970, a Estação de Tratamento de Água do Eloy Chaves (ETA – EC) foi construída para aproveitar a água proveniente da Serra do Japi, armazenada em represas no Córrego Padre Simplício e Moisés, no Jardim Samambaia.

Em 1996, essa estação passou por um processo de modernização e atingiu a capacidade de tratamento de 50 litros de água por segundo, passando a atender os 5% restantes da cidade, que compreendem bairros como Eloy Chaves e Medeiros.

Estação de Tratamento de Esgoto – Planejada em 1996, a ETEJ – Estação de Tratamento de Esgotos de Jundiaí – foi inaugurada em 1998 com o objetivo de tratar o esgoto do município. Com mais de 20 anos de atuação, foi a primeira ETE no Brasil a usar ar difuso em lagoas, com difusores flutuantes de membrana.

Atualmente é referência quando o assunto é a prestação de serviços de saneamento com qualidade e segurança à população e meio ambiente. Em uma iniciativa pioneira iniciada em 2000, destina o lodo gerado ao final do processo para a compostagem, transformando-o em fertilizante orgânico que beneficia a agricultura e isenta as empresas geradoras de corresponsabilidade ambiental.

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