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DAE faz estudo para captar e tratar água do Rio Jundiaí

rio

A DAE contratou a GSE Engenharia para realizar estudo para elaboração de projeto básico de captação e tratamento da água do Rio Jundiaí. A informação foi publicada na Imprensa Oficial do Município do último dia 8. Várzea Paulista e Campo Limpo, além de Indaiatuba, já retiram água do rio para abastecimento das respectivas populações. O estudo ainda está em fase inicial. “Com foco no futuro, a DAE tem avaliado diversos corpos hídricos. O objetivo é reforçar a segurança hídrica da cidade e ampliar as fontes de abastecimento”, informa Martim Ribeiro, diretor de Mananciais da empresa.

Atualmente, a DAE utiliza o rio Jundiaí-Mirim e o rio Atibaia, acionado em períodos de estiagem, além do Córrego Japi (que abastece a represinha do Moisés), Ribeirão Ermida (para a represa da Serra do Japi) e Poço Pacaembu. O consumo médio na cidade é de 1.600 litros por segundo e a represa do Parque da Cidade tem capacidade para armazenar até 9,3 bilhões de litros de água.

Histórico – Em 2019 ocorreu o anúncio oficial de que o Rio Jundiaí tinha sido despoluído. O processo, contudo, começou no início da década de 1982. A Sabesp, por outro lado, já vinha captando e tratando água para Várzea Paulista desde 2014. Na época, o site da Prefeitura de Várzea lembrou que “Várzea não tem um manancial e que 40 litros de água por segundo seriam captados e levados para a represa, no Clube de Campo da cidade”. A expectativa era de a instalação de uma nova bomba seria possível passar a captar 100 litros por segundo, aumentando a oferta para 30%

Isto só viria a ocorrer três anos mais tarde, segundo o site da Associação Brasileiras das Empresas Estaduais de Saneamento(Aesbe). No dia 24 de março de 2017 foi inaugurada a nova estação de captação de água do rio Jundiaí, em Várzea. A Aesb, informou na ocasião, que “a ação se tornou possível graças à melhoria da qualidade das águas do rio Jundiaí, sobretudo em Várzea Paulista. Não há, em todo o país, registro de uma bacia hidrográfica altamente adensada e pujante como a bacia do rio Jundiaí, que tenha sido despoluída”.

Já segundo o site da Sabesp, Campo Limpo Paulista é abastecida pela estação de tratamento de água com capacidade máxima de 445 litros por segundo. Tem como manancial o rio Jundiaí e o córrego Mãe Rosa.

Consumo consciente – Voltando à DAE, o diretor de Mananciais da empresa lembrou que “o engajamento da população no consumo consciente é essencial para garantir o abastecimento. Por este motivo, a DAE realiza campanhas periódicas sobre uso racional”.

Neste momento, a ação em andamento tem como tema ‘Água. Quem Economiza Sempre Tem’(veja vídeo acima) e incentiva hábitos simples, mas que podem fazer a diferença, como reutilizar a água da máquina para lavar o quintal ou o carro, tomar banhos mais rápidos, escovar os dentes com a torneira fechada e reaproveitar a água de cozimento dos alimentos para preparar outros pratos.

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