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SAÚDE MENTAL e emocional dos professores está em perigo

SAÚDE MENTAL

Emoções e sentimentos como a ansiedade, angústia, insegurança, medo podem desencadear transtornos. Cuidados com a saúde mental e emocional devem ser tomados antes que o problema somatize e a ajuda de um especialista na busca do autoconhecimento deve ser o primeiro passo para aprender a refletir, racionalizar e encontrar soluções para tais problemas. Afinal, quem aqui não tem problema, não é mesmo?

O desenvolvimento da Inteligência Emocional e de habilidade socioemocionais é uma maneira de adquirir recursos e ferramentas para lidar com situações difíceis e inesperadas, como a pandemia pela Covid-19 por exemplo. Conhecer os próprios limites, perceber as mensagens do corpo, não é habitual principalmente para quem nunca fez terapia, ou algum curso de auto desenvolvimento que englobe mudança a nível mais profundo.

Diante da pandemia os educadores estão sofrendo de exaustão, há a cobrança da escola para dar conta do trabalho em conjunto com a autocobrança. Período desafiador diante de uma situação totalmente nova onde além de dar conta das aulas precisam aprender como fazer isso no mundo digital. Trabalhando em casa, junto com família e filhos, que dependendo a idade demandam atenção para todas as tarefas das escolas. “Professores-pais” precisaram adotar papéis com novas obrigações, haja criatividade e resiliência.

Pela lógica o resultado no aprendizado escolar e nas avaliações precisa com urgência de um novo olhar. Criar expectativas será frustrante, como seres humanos, as crianças e os professores têm limitações e é natural se sentirem angustiados, esgotados e desmotivados.

De um outro lado, na educação é costumeiro investir em métodos e técnicas, porém a preocupação e o investimento pesado no fator emocional do educador, você já viu? Quantas escolas privadas, dos estados e das prefeituras investem no suporte emocional de quem cuida? Pois é, agora ficaram sem recursos para enfrentar a situação que se apresentou.

“Quem cuida merece cuidados”. Olhar para este fator contribuirá muito para a saúde mental e saúde emocional do educador que estão ruins com tendência a piorar. O adoecimento dos educadores tende a um aumento significativo nos próximos meses e anos e acarretará prejuízo para as instituições. A procura pelo tratamento médico e psicoterapêutico tem crescido ultimamente.

Segundo pesquisas o psicológico dos educadores brasileiros está comprometido. Mudanças bruscas aconteceram, o ensino remoto trouxe dificuldades técnicas e lidar com frustrações diárias é quase impossível.
Na segunda quinzena de maio a Nova Escola, realizou uma pesquisa sobre a situação dos professores durante a pandemia.

Antes da pandemia, 28% dos respondentes diziam que o estado mental era péssimo, agora os fatores de estresse se intensificaram, porque a maioria dos professores são mulheres que encaram dupla jornada somando suas responsabilidades como profissional com a família a casa e os filhos. Sensação de não dar conta das demandas mais a falta de reconhecimento pelas famílias e gestores, aparecem entre as preocupações mais destacadas pelos professores

O Instituto Península, através de pesquisa, constatou que 53% dos educadores estão muito ou totalmente preocupados com a própria saúde, e boa parte dos que responderam não são do grupo de risco. As mulheres mais preocupadas talvez por conta do seu papel no lar. Mais de 74% responderam ‘sim’ no item interesse em receber conteúdos e informações de cursos que ajudem a lidar com esse momento.

Segundo o Instituto, os educadores estão sendo muito solicitados, pela direção da escola, pelos pais ou educandos. Porém, como será que estão se cuidando e se organizando, e percebendo sua responsabilidade nesse momento? Se o ensino das crianças e jovens está comprometido, isso precisa de uma atuação melhor do educador.

Numa segunda etapa da pesquisa, no início de junho de 2020, 83% dos professores brasileiros, ainda se sentiam pouco preparados para o ensino remoto. Oitenta e oito por cento deles disseram que nunca tinham dado aula no remoto antes da pandemia. Quase 50% dos professores indicaram que estão preocupados com a sua saúde mental.

Eles afirmam que ficam preocupados não apenas pela aprendizagem, mas também pela merenda, segurança e integridade física dos alunos. Na pesquisa foi mencionado que 75% dos professores não recebeu suporte emocional e em casos críticos como morte de entes queridos, ninguém tratou esta questão. Dizem não ter recebido suporte adequado para ensinar a distância, e nem suporte emocional. Cinquenta e cinco por cento dos professores declaram que gostariam de suporte emocional e psicológico.

OUTRO ARTIGO DE ROSELI SANTOS DE OLIVEIRA

ADAPTAÇÃO NECESSÁRIA

Fica evidente a falta do acolhimento e cuidado com aqueles que têm responsabilidade maior nesse momento e precisam ser lembrados e tratados com maior humanidade. Isto demonstra que investir na Inteligência Emocional e desenvolver Habilidades Socioemocionais é fator primordial para preparar os educadores diante de novos desafios.

Educador, aqui algumas dicas para você continuar com sua saúde mental e emocional em dia:

ROSELI SANTOS DE OLIVEIRA

Psicopedagoga,Terapeuta Cognitivo Comportamental. Trainer em PNL,  Life & Executive Coach, licenciada em EMDR, Terapia dos Esquemas. Facilitadora licenciada da Educação Emocional Positiva. Consultório: Avenida Nove de Julho, 3575, sala 208 – Jundiaí (Maxime Office Tower). Whatsapp – (11) 9 9989 2462 

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