Política de SEGURANÇA PÚBLICA de Witzel revolta deputados

SEGURANÇA PÚBLICA

A política de Segurança Pública adotada pelo jundiaiense Wilson Witzel, governador do Rio de Janeiro, vem gerando protestos de parlamentares. Na última segunda-feira, 46 deputados federais do Estado recusaram convite de Witzel para participar de reunião no Palácio Guanabara onde discutiriam a reforma da Previdência. A decisão dos deputados veio logo depois que o governador postou vídeo(abaixo) no qual aparece em um helicóptero, participando de ação da polícia contra criminosos, no último dia sábado(4).


O vídeo que revoltou os deputados federais do Rio de Janeiro

Nas redes sociais, Wilson Witzel postou o seguinte: 4/05 – Estou, neste momento, sobrevoando uma das áreas mais perigosas de Angra dos Reis, onde iniciamos uma operação da equipe do CORE. Ao meu lado, estão o prefeito Fernando Jordão e o secretário estadual de Polícia Civil, Marcus Vinícius.


Os parlamentares que recusaram a participar do encontro são do PSOL, PT, PDT e PCdoB. Eles divulgaram nota afirmando que “a política de segurança pública homicida que vem sendo posta em prática no Estado e divulgada com fervor nas redes sociais do governador. Witzel anuncia a ação, entra no helicóptero e estaria, supostamente, numa das aeronaves no momento em que aparecem sendo feitos disparos de cima contra favelas de Angra dos Reis. Pessoas com envolvimento em crimes devem ser julgadas e punidas de acordo com as leis do Estado brasileiro. O governador do Rio não pode, por decisão sua, instaurar a pena de morte, em frontal desrespeito à Constituição brasileira, ou colocar em risco a vida de moradores dessas comunidades”.

O jornal Estado de São Paulo informou que “para estes parlamentares, a política adotada pelo governador do Rio de Janeiro é  inconstitucional, de lesa-humanidade e fere tratados internacionais assinados pelo Brasil, como a Convenção de Genebra e o Estatuto de Roma. Essa política banaliza a violência e oficializa a barbárie num estado que já convive com um aumento alarmante de mortes decorrentes de ação policial. O primeiro trimestre de 2019 já registra o maior número de mortes deste tipo em dez anos, com aumento de 450%. Tomaremos providências no âmbito nacional e internacional contra a repugnante e criminosa ação do governador, que quer transformar o extermínio em política de
segurança pública”, conclui a nota. A reportagem do Estadão procurou o governador para se pronunciar sobre as acusações feitas pelos deputados, mas não conseguiu retorno.

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