Não conseguimos mensurar nossas ações, somos tão imprevisíveis, como já dizia o famoso ditado popular, “não colocamos a mão no fogo por ninguém e nem por nós”. E podemos pregar surpresas em nós mesmos.
Nos momentos de profundo estresse, podemos tomar atitudes que não imaginaríamos, seja de maneira positiva ou negativa. Nossas ações influenciam diretamente nas nossas vidas e consequentemente nas das pessoas que estão a nossa volta.
Ora, é impossível não sentirmos a vibração de uma pessoa interferindo em nós, causando cansaço, irritação e desânimo. Muitas são as reações que podemos ter quando um determinado comportamento interfere nas nossas relações. Mas, seria hipocrisia da nossa parte, achar que o contrário não acontece. Muitas vezes somos nós os responsáveis por emanar tais energias densas.
Somos tantas vezes julgados por nossas ações e atitudes, muitas são as vezes que julgamos as outras pessoas. Caímos na armadilha de apontar o dedo, cutucar feridas e condenar. Independentemente de quem sejamos. Apenas nós somos os senhores de nossos destinos, apenas nós temos na mão o controle de nossas vidas. Sendo assim, porque insistimos em apontar o erro dos outros? O justo seria sermos quem somos, certo? Sim, no final, a conta será paga por você e não será possível dividir com ninguém!
Será você tem carregado apenas arrependimentos? Por mais que ouvimos os conselhos amigáveis, o que realmente você quer fazer? Quais as suas vontades? Com quais surpresas sonha? Se ouvimos os conselhos dos outros, dando a razão para o que falam, estaremos realmente sendo felizes em nossas escolhas? E quando condenamos alguém, será que estamos apenas apontando algo que não temos coragem de ser?
Afinal, o que os outros sabem sobre nós? Será que causamos tantas surpresas assim? O quanto eles nos conhecem? Bom, se nem nós nos conhecemos… Quem dirá conhecer o próximo.
Precisamos ter cautela ao tocar o mundo de outra pessoa. Sem colocar as nossas vontades em pauta, mas permitindo que possam ter o espaço suficiente para fazer as suas vontades. Acabamos perdendo tempo da nossa vida porque pessoas interferem demais e esse chiado faz com que muitas vezes você tome o caminho errado.
Muitas vezes permitimos que pessoas nos machuquem, porque tememos a rejeição. Vale a pena isto para ser aceito? Isso vai muito além do que o momento atual. Podemos passar a nossa vida toda por situações assim sem perceber que nos metemos numa cilada.
OUTRO ARTIGO DE ROBERTA PERES
Como diria Raul Seixas: “Queira, basta ser sincero e desejar profundo…”. Sim, basta querer e desejar com todas as suas forças, você é capaz sim de sacudir o mundo, o seu mundo. Não adianta você buscar impactar as pessoas a sua volta, primeiro passo é com você, então sacode seu mundo sem precisar da aprovação de ninguém, seja você, por você, para você.
Suas vontades, sonhos, metas, desejos, sentimentos, você pode sim, ter controle sobre tudo isso, não importa o quanto vão te julgar, porque meu caro, quando chegar a hora você vai ter mais arrependimentos ou estará satisfeito?
Advinha? O tempo não voltará! Então busque ter na sua vida mais situações de satisfação, do que as de, e se…
Mas o que vão pensar? Ah, meu amigo, o que vão pensar… isso é com eles, o que importa é o que você é. O maior desafio está em apenas ser, sem precisar se explicar. Não existe certo ou errado, existe resultados e para todas as ações, existe consequências. E surpresas…(Foto: esbencoaching.dk)
ROBERTA PERES
Formada em Gestão de Recursos Humanos, Eneagrama, conhecimento em técnicas de PNL, com carreira desenvolvida em liderança e desenvolvimento humano.
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