Nos últimos dias, segundo a Defesa Civil de Jundiaí, a URA(Umidade Relativa do Ar) tem variado entre 25% e 35%. Em alguns períodos, há registros abaixo de 30%. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), o que configura situação de atenção, conforme o Plano de Contingência da Operação Estiagem. Até agora ninguém foi internado por causa da baixa umidade do ar.
A queda na URA durante o inverno é considerada um fenômeno climático comum em diversas regiões do estado de São Paulo e está relacionada à combinação de fatores como a diminuição das temperaturas, aumento da pressão atmosférica e menor incidência de chuvas. Esse cenário favorece o ar mais seco, que pode impactar tanto o meio ambiente, aumentando o risco de incêndios, quanto a saúde da população.
De acordo com a Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), o ar seco agrava doenças respiratórias crônicas, como asma, bronquite e rinite, além de aumentar a possibilidade de desidratação, especialmente em crianças e idosos. Entre os sintomas mais comuns estão: tosse seca e persistente, irritação nos olhos, nariz e garganta, ressecamento da pele e lábios, dor de cabeça e mal-estar geral.
A orientação é para que a população adote medidas preventivas, como:
• Ingerir bastante água ao longo do dia, mesmo sem sede;
• Manter ambientes umidificados;
• Evitar atividades físicas ao ar livre nos períodos mais secos e quentes do dia;
• Redobrar a atenção com crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias.(Foto: Gemini)
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