A partir do best-seller Sapiens, de Yuval Harari, o premiado espetáculo Ficções fala da capacidade humana de criar e acreditar em ficções: deuses, dinheiro, nações, o que foi ou não inventado? Mas, apesar dessa habilidade inédita e revolucionária que alçou nossa espécie à condição de “donos” do planeta, seguimos inseguros e sem saber para onde ir. Você está satisfeito? O monólogo, estrelado por Vera Holtz, será apresentados nos próximos dias 7 e 8, no Sesc Jundiaí.
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Vera Holtz se desdobra em personagens da obra literária, canta, improvisa, “conversa” com Harari, brinca e instiga a plateia, interage com o músico Federico Puppi – autor e performer da trilha sonora original, com quem divide o palco. Em outros momentos, encarna a narradora, às vezes é a própria atriz falando.
A atriz – Com mais de quatro décadas dedicadas às artes cênicas, Vera Lúcia Fraletti Holtz se consolidou como uma das atrizes mais versáteis e expressivas do Brasil, com uma trajetória marcante que se estende pelo teatro, cinema e televisão. Ela iniciou sua carreira no teatro em 1975, mas foi a partir dos anos 1980 que seu talento ganhou projeção nacional na TV, onde coleciona mais de 40 atuações.
A atriz demonstrou, ao longo dos anos, uma capacidade impressionante de transitar entre papéis cômicos e dramáticos com a mesma profundidade. Seu currículo televisivo é recheado de personagens antológicas, desde a icônica caçadora de vampiros Miss Alice, em “Vamp” (1991), a personagens de grande apelo popular como Ornela Sabattini em “Belíssima” (2005) e a inesquecível Mãe Lucinda, a “mãe do lixão” de “Avenida Brasil” (2012), um dos maiores sucessos recentes da teledramaturgia brasileira.
Vera Holtz também é lembrada por dar vida à alcoólatra Santana em “Mulheres Apaixonadas” (2003) e por interpretar vilãs maquiavélicas, como Magnólia em “A Lei do Amor” (2016). No teatro, sua paixão inicial, mantém uma produção ativa, recentemente voltando aos palcos com o aclamado monólogo “Ficções”, após um período de pausa devido à pandemia. Além disso, seu lado performático se estendeu para as redes sociais, onde se tornou a “Vera Viral”, criando personas e intervenções visuais que comentam o cotidiano de forma lúdica e reflexiva, provando que sua arte não tem fronteiras.(Foto: Flavia Canavarro)
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