Em Jarinu, praça da MATRIZ parou no dia 5 de junho de 2016

No dia 5 de junho do ano passado, tornado devastou boa parte de Jarinu, incluindo a praça da Igreja Matriz. Exatamente um ano depois, a Prefeitura divulgou os motivos do atraso para o início da reforma da praça. De acordo com a prefeita Eliane Lorencini, no final de 2016, ainda na administração de Vicente Zacan, houve impugnação da licitação. Além disto, os documentos necessários para prosseguimento na licitação não foram encontrados.

“Em outubro de 2016, o Ministério da Integração Nacional liberou recursos para reforma da praça. A licitação foi aberta só em dezembro. Porém, não era o mesmo projeto apresentado pelas engenheiras voluntárias, o que causou a suspensão e a impugnação pelo Tribunal de Contas”, disse Eliane Lorencini (foto abaixo).

MATRIZ

Ela afirmou que em janeiro, ao assumir a Prefeitura, priorizou a localização dos documentos. Só que os papéis não foram achados. Eliane teve de ir até O Ministério, em Brasília, para levantar os processos que foram enviados, trazendo-os de volta para Jarinu onde as engenheiras voluntárias analisaram e revisaram o projeto, adaptando-o à proposta apresentada no final do ano passado.

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Ainda de acordo com o Executivo, no dia 3 de março foi publicado um novo edital. Vinte dias depois ocorreu nova licitação. Passadas todas as fases de recursos e interpelações, no dia 12 de abril foi assinado contrato com a empresa ganhadora do processo licitatório. Seis dias depois, a documentação foi protocolada no Ministério de Integração Nacional.

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“Entendo que o prazo que nos deram já terminou. No entanto, nos informaram que a documentação esta na Representação Regional, no Rio de Janeiro, por serem responsáveis técnicos. Enquanto não há liberação, e estamos cobrando constantemente, não podemos mexer na praça, apenas para fazer a limpeza. Se aparecer um técnico, fiscal, do Ministério, e ver que fizemos alguma mudança na estrutura física atual, perdemos o recurso”.

Com as cobranças que a Prefeitura tem feito junto aos responsáveis, em Brasília e no Rio de Janeiro, a prefeita acredita que até meados de julho já tenha respostas para população.