MINORIAS: Falsa experiência histórica

Para falarmos de minorias, temos que, em primeiro lugar, pensarmos em algumas considerações. A sabedoria intuitiva ensina; menos é mais, pouco pode ser muito. Pouco sabe, mais aprende. Fonte de inspiração. Cair e levantar é peso e medida. Equilíbrio da autoestima. 

Nas cores da vida real entender o mundo como ele é de verdade até na ponderabilidade do ilegítimo. 

Para entendermos temos que olhar as coisas com mais plenitude. Quando se tem evidências, muito mais dificuldades de conviver com os fatos. Principalmente para a raça negra, povo da melanina, povo do sol, resistente e sobrevivente.

Apesar de sermos a maioria da população brasileira, ainda somos considerados minorias. Questões étnicas implicam em conhecimento e a falta dele é que tem causado tanto estranhamento. Tão complexo como no mundo dos peixes, mesmo porque diante de um “cardume de sardinhas” as baleias, os golfinhos, tubarões são considerados minorias. 

A relação humana com a água e deuses, mitologicamente, no mistério é que faz continuar e investigar o que vale a pena.

Segundo algumas teorias o mundo todo é “afrodescendente”, em lugar nenhum do mundo existe uma raça pura. Nós mesmos somos Africanos, Ameríndios e Ibéricos.

A vida começou na África e depois no decorrer dos tempos foram se formando nações, com elementos que se juntaram para dar continuidade a uma nova civilização. 

Sem teorias de conspiração, acho que deveríamos pesquisar mais, anotar, conversar com as pessoas, só relatar a verdade. Mostrar o lado correto das coisas, não o politicamente espantoso. Que inspiram e espanta.

Vamos falar da nossa existência, falar de energias e vibrações, a sabedoria começa com a dúvida, nunca temos certeza de nada.

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Estudar, ler muito, dialogar, viver a experiência humana no total, ninguém conhece o passado.

Vivendo só o presente estamos condenados a passar tudo de novo. Dramas, confusões, infelicidades e sempre vivermos o recomeço do mesmo.

A poesia é necessária, segundo Paulo Autran, para não cultivarmos só e sempre o lado burro e ignorante da raça humana.(Foto: Senado Federal)

LUIZ ALBERTO CARLOS

Natural de Jundiaí, é poeta e escritor. Contribui literariamente aos jornais e revistas locais. Possui livros publicados e é participante habitual das antologias poéticas da cidade.

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