Natacha Horana, presa pelo DOPE, nasceu em Jundiaí?

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Natacha Horana Silva, influenciadora, modelo e ex-bailarina do Faustão, presa por agentes do Departamento de Operações Policiais Estratégica(Dope), nasceu em Jundiaí no dia 26 de outubro de 1991, de acordo com a Wikipedia. Na cidade, segundo o site, ela teria feito aula de dança. Em 2020, durante a pandemia, ela teria voltado para a cidade onde fez um ensaio fotográfico. A imprensa de todo país divulgou estas informações. Porém, o Facebook afirma que Natacha Horana nasceu em São Paulo. O programa ‘Balanço Geral’, da Record, foi até a rua onde a ex-bailarina teria nascido, na zona norte de São Paulo, e entrevistou uma vizinha da família. O Jundiaí Agora entrou em contato com o escritório Biasky Advogados Associados e questionou este detalhe. Nenhuma resposta foi encaminhada até o momento.

Natacha foi presa por suposto envolvimento com organizações criminosas, enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro. A defesa de Natacha afirma que a prisão foi um erro. Segundo o jornal ‘Metrópoles’, em 2020, a modelo foi detida por desacato a guardas municipais de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, em uma festa clandestina. A prisão ocorreu no último dia 14. Durante a operação, de acordo com o site ‘G1’, foram apreendidos quatro celulares, um notebook, duas câmeras fotográficas, dois relógios, um colar, um HD externo e diversos documentos, além de R$ 119.650,00 em espécie. Um veículo de luxo também foi apreendido.

Para os policiais, “Natacha alegou que o automóvel era emprestado. De acordo com a Polícia Civil, o caso foi registrado como captura de procurado e cumprimento de mandado de busca e apreensão, mas a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) não informou o motivo da prisão de Natacha. A ação para efetivar a prisão teve apoio de agentes da Receita Federal e do Ministério Público do Rio Grande do Norte”. No Supremo Tribunal Federal (STF) há uma ação contra decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte. A ação tramita desde 15 de novembro e foi distribuída para o ministro Edson Fachin, informou o G1.

Os advogados de Natacha divulgaram nota no perfil da modelo afirmando que ela, de forma “abusiva e injustificada”, “acabou sendo injustamente envolvida em investigação apenas porque, anos atrás, acabou conhecendo uma das pessoas investigadas. Conforme se demonstrou no processo, sua menção e prisão foi um equívoco porque ela jamais praticou qualquer ato ilícito, direto, indireto ou colaborativo. E, diante disso, e principalmente pela inexistência de indícios de seu envolvimento e motivos para a continuidade dessa medida, aguarda-se o exame de pedidos feitos visando o imediato restabelecimento de sua liberdade e dignidade”.(Foto: Reprodução/Instagram @natachahorana)

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