Representação contra PRESIDENTE DA CÂMARA de Itupeva é protocolada

PRESIDENTE DA CÂMARA

A autônoma Selma Cristina de Oliveira protocolou representação contra a presidente da Câmara Municipal, Tatiana Salles. O documento tem o número 219/19, com data do último dia 7. Selma, que não foi localizada pelo Jundiaí Agora, acusa a vereadora de quebra do decoro parlamentar no suposto caso de assédio sexual envolvendo o vereador Valdir Ceará. A parlamentar foi contatada por Whatsaap. Viu as mensagens e não deu retorno.

No documento(acima), Selma alega que Tatiana deveria ter levado a representação contra Valdir Ceará ao plenário no dia 23 de abril, na sessão subsequente à data que foi protocolada. Ela alega que ao não fazer isto, a vereadora “praticou infração política-administrativa”. A autônoma também pede abertura de comissão processante para cassação de mandato da presidente do Legislativo de Itupeva.

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Sem retorno – Tatiana Salles visualizou as mensagens enviadas às 10h53 desta quarta-feira(8) e não respondeu três questionamentos do Jundiaí Agora(acima):

1) Se ela tinha conhecimento da nova representação; 2) Como pretende dar andamento à denúncia feita por Selma Cristina Oliveira e 3) Se a representação contra o vereador Valdir Ceará irá a plenário na próxima sessão, dia 14.

Manifestação – Na última sessão, dia 30, um grupo de aproximadamente 40 pessoas foi à Câmara. Vestidos de cor-de-rosa, os manifestantes levaram cartazes e gritaram palavras de ordem contra Valdir Ceará e criticaram a demora para que o plenário análise a representação de quebra de decoro parlamentar contra ele.

Na ocasião, por duas vezes a vereadora Tatiana Salles se pronunciou a respeito da suposta demora em avaliar o caso. A primeira, foi logo no início da sessão. Ela explicou que a representação estava sendo avaliada pelo departamento jurídico da Câmara e, assim que estivesse pronto, iria para o plenário(veja vídeo do discurso da parlamentar clicando aqui).

Depois, na tribuna, rebateu quem se diz indignado pelo fato de uma mulher presidir a Câmara Municipal e que ela não estaria sendo sensível à representação contra Valdir Ceará. “Não estou sendo omissa. A Câmara tem um procurador e ele tem autonomia para falar o que deve vir para discussão no plenário ou não. Não posso cometer injustiças. Não estou capacitada para julgar. Além disto existe a lei da causa e efeito. Sempre, antes de sair de casa, penso: não farei aos outros o que não quero que façam comigo. As coisas serão feitas sim. Mas no tempo certo”, concluiu. A promessa do grupo é de que enquanto a presidente não colocar o assunto na pauta, os protestos continuarão ocorrendo.

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