Fernandinha precisa de ORAÇÕES e DOAÇÕES DE SANGUE

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No último dia 3, Fernandinha Manzutti passou pelo transplante de medula que tanto necessita. O procedimento ocorreu no hospital Sant Joan de Déu, em Barcelona, Espanha. Segundo fontes ligadas à família, a garota de 11 anos, está bastante fragilizada. Os pais estão pedindo orações para que ela se recupere o mais rápido possível, além de doações de sangue que devem ser feitas no Banco de Sangue 9 de Julho, em São Paulo. Ela está internada neste hospital.

A história de Fernandinha vem emocionando a todos. Ela sofre de Leucemia Linfóide Aguda. No início de agosto ela iniciou o tratamento no país europeu. A menina recebeu medicações, células foram coletadas durante tratamento chamado CAR-T CELL. A última fase seria o transplante. O doador foi o tio dela, Lucas Henrique Mazutti de Freitas. Ele gravou um vídeo emocionado relatando a força da criança e a expectativa dos parentes em vê-la curada.

Fernanda está bastante debilitada. O que enche os familiares de esperança e pedem orações é que ela já superou momentos bastante difíceis como este, provando ser uma verdadeira guerreira. Para chegar ao hospital de Barcelona, a família se mobilizou fazendo vaquinhas virtuais e ganhando a atenção de jornais, rádios, sites e televisões de todo o país.

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Mais sobre o tratamento – O CAR-T CELL é um tratamento revolucionário de terapia genética que realiza uma reengenharia das células de defesa para que estas eliminem especificamente as células cancerígenas – ou seja, o próprio organismo do paciente passa a ser um remédio contra o câncer. Nesse procedimento,o sangue do paciente é coletado para que seja isolado um tipo de leucócito (célula de defesa) conhecido como linfócito T, um dos principais responsáveis pela defesa. O linfócito reconhece antígenos existentes na superfície de células de agentes infecciosos ou de tumores e desencadeia a produção de anticorpos. Com auxílio de um vírus alterado em laboratório, um novo gene é introduzido no linfócito T extraído. Ele então passa a apresentar em sua superfície um receptor capaz de reconhecer o antígeno específico do câncer a ser combatido.

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