Dagmar Forte era tão linda que por muitos e muitos anos foi chamada de ‘Brigitte Bardot de Jundiaí’. Ela realmente parecia com a atriz francesa que causou furor entre as décadas de 1950 e 1960. Nascida em 1944, Dagmar era atriz e cantora. Morava na rua Santa Maria, na Ponte São João. Cantou em várias rádios da cidade e cidades vizinhas. Apresentou no programa ‘Clube dos Artistas’, apresentado por Airton e Lolita Rodrigues, na TV Tupi. Dagmar Fortes morreu em 1999.
Ela começou a cantar aos 10 anos, se apresentando no Circo Abelardo Campagnolli. Aos 11 já era chamada para mostrar a voz em bailes realizados pela Orquestra City Swing. Um ano depois iniciou a carreira profissional, tornou-se componente do conjunto Nonô e Seu Ritmo – onde cantava, dançava e se destacava como artista.
Não demorou a receber convite de uma grande orquestra, a Renato Peres, em que atuou como cantora principal. Foi radioatriz e locutora consagrada, havendo passado pela Rádio Difusora (ao lado de Reinaldo Basile, Hélio Luiz e Cícero Henrique). Conquistou o troféu Carlos Gomes de Melhor Intérprete e, depois, o de Melhor Locutora na Rádio Cidade e Laser de Campinas – na qual, durante 10 anos seguidos, comandou apresentações, shows e eventos na cadeia de hotéis Hollyday In.
Teve passagens importantes pela televisão, especialmente no Clube dos Artistas, da Tupi. Também foi Rainha do Carnaval em Jundiaí e tinha Doris Day como grande musa inspiradora. ‘La Violetera’ foi um dos números de maior sucesso dela. Dagmar Fortes teve como principais incentivadores do seu trabalho, Jô Martin, Luiz Scarance e Glória Rocha. Foi casada com Luiz Carlos de Oliveira, com o qual teve o filho Luiz David, que é músico e compositor.(Texto base: Jundpedia/Foto principal: Janczur)
VEJA TAMBÉM
PUBLICIDADE LEGAL É NO JUNDIAÍ AGORA
ACESSE O FACEBOOK DO JUNDIAÍ AGORA: NOTÍCIAS, DIVERSÃO E PROMOÇÕES
