Equipe de Saúde de Campo Limpo: Trabalho, organização e dedicação

dedicação

O ano de 2022 começou com muito trabalho, dedicação e organização para a equipe de Saúde de Campo Limpo Paulista, seja no Hospital de Clínicas, nas Unidades Básicas ou mesmo na Farmácia Municipal, que mudou de local provisoriamente. O surto da gripe H3N2, no final de 2021, fez com que a Secretaria de Saúde ampliasse a capacidade de atendimento no HC através da tenda instalada na ala Covid. Nos primeiros dias de janeiro, o número de atendimentos no Hospital cresceu: são mais de 380 por dia.

Mesmo com o aumento repentino de casos da Covid-19, os profissionais da Saúde continuam focados e empenhados em trabalhar e ajudar a população a enfrentar mais uma etapa difícil neste tempo pandêmico. A dedicação é total. “Estamos devidamente adequados e com um atendimento diferenciado tanto para o Covid quanto para a H3N2. Esperamos que nosso trabalho contribua para a diminuição do número de casos”, afirmou a enfermeira técnica do HC, Aparecida de Campos(foto principal).

Outro profissional que tem atuado de maneira direta na linha de frente contra doenças de síndromes gripais é o Victor Picchi(acima), diretor técnico do Hospital. Segundo ele, a retomada das atividades comerciais fez com que a estrutura montada ao longo do último ano fosse mantida, já esperando uma alta no número de atendimentos. “Juntamente com a Prefeitura, consideramos importante deixar um setor isolado do atendimento padrão para entendermos o tamanho da intensidade dessa nova onda. Não esperávamos esses números, mas as medidas necessárias já foram tomadas”.

A Enfermeira Celia Regina Lúcio(vídeo) destacou o ponto mais importante de todo o contexto atual: a vacinação. “Nossa cidade está vacinando todos os dias nas Unidades Básicas de Saúde. Tenho visto muitas pessoas, principalmente jovens, que ainda não se vacinaram. Vacina salva!”.

Classificação de risco – Por conta da alta demanda, muitas pessoas acabam indagando os funcionários pela demora no atendimento. É importante explicar que existe uma classificação de risco dentro do protocolo de atendimento: idosos, gestantes e crianças são as prioridades. Segundo a enfermeira Celia Regina Lúcio, todas as pessoas serão atendidas. “Sabemos que a procura aumentou, mas tudo está dentro da conformidade”, finaliza.

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