Assim como no cenário nacional, Jundiaí apresenta crescente no número de casos de dengue em todas as regiões da cidade. Para dar vazão à necessidade de atendimento imediata, toda a rede de Atenção Básica, ou seja, as Unidades Básicas de Saúde, Novas UBSs e Clínicas da Família são a porta de entrada dos casos leves e moderados. Já pessoas com mais de 60 anos, que tenham comorbidades ou que apresentem sinais de agravamento da doença devem buscar atendimento nos Prontos Atendimentos Hortolândia, Ponte São João e Retiro ou na UPA Vetor Oeste. Além da quantidade de casos aumentar semana a semana, a gravidade também tem se acentuado, com crescimento nas internações, passando de cinco pessoas internadas, entre de período de os dias 4 e 10 de fevereiro para 34, entre 10 e 16 de março. Na última quarta-feira(20), boletim da Prefeitura informou que a cidade soma 2.033 casos da doença e, neste momento, registra uma morte suspeita. Trata-se de uma mulher de 60 anos
“Para conseguirmos vencer essa batalha, precisamos que todos se mobilizem para cuidar dos seus quintais e eliminar os criadouros de dengue. A Prefeitura, a partir da Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), mantém os trabalhos de orientação e atendimento, mas é essencial que a população faça a sua parte”, argumenta o gestor da UGPS, Tiago Texera.
Casos – De acordo com a diretora do Departamento de Atenção Ambulatorial e Hospitalar (DAAH), Daniele Evangelista, as referências para atendimento dos casos de maior complexidade são Pronto Atendimento Hortolândia e a UPA Vetor Oeste. “Ambas estão equipadas com leitos de apoio para o atendimento específico para a hidratação e observação. O PA Central, que é uma extensão do Hospital São Vicente, é referência para as demais doenças, como acidentes, infartos entre outros agravos, exceto síndrome gripal e dengue”, detalha.
Os principais sintomas da dengue são:
1- Febre;
2- Dor de cabeça;
3- Dores no corpo e articulações;
4- Manchas na pele;
5- Dor nos olhos;
6- Fraqueza;
7- Vômito.
Já os sinais de alarme que indicam uma evolução potencialmente mais grave, são:
1- Dor abdominal intensa;
2- Náuseas;
3- Vômitos persistentes;
4- Sangramento de mucosas;
5- Alteração da consciência.
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