Pãozinho quente, café passado na hora. Lanches! Doces de todos os tipos. Hoje faremos uma viagem ao passado para relembrar nove padarias que vivem nas lembranças. Vamos começar de leve para você não derrubar o copo de pingado, ok? A foto principal, de Rosana Pincinato, mostra a Padaria São Bento, na vila Arens, 1990: Atendimento de primeira. Todo mundo era tratado carinhosamente de ‘mocinho’, ‘mocinha’, ‘gatinho’, ‘gatinha’. Não faltava respeito e bom humor. Na foto, a própria Rosana, Bete, Andrea, Isabel e a senhor Angelina.
No comecinho do século passado, em Jundiaí, quando se pensava em pão quentinho logo vinha à mente o italiano Leone Fávero. Em 1915, ele era dono de uma padaria na rua do Rosário, no número 56. O garotinho à direita é o filho de Leone, Ary Fávero. Ele se tornaria capitão do Exército. (Foto: Thalita Fávero Góis)
Você sabia que antes da construção do Parque Comendador Antônio Carbonari, no Anhangabaú, a festa da uva era realizada na região central? Na foto acima, de 1934, os preparativos para a festança bem no cruzamento das ruas Cândido Rodrigues e Vigário J.J. Rodrigues. Nesta esquina ficava a Padaria Central, de propriedade da família Cruañes. (Foto: Iracema Cruañes Freixo)
Houve um tempo em que para saborear pão quentinho não era preciso sair de casa. As padarias levavam a delícia até a porta do cliente. Tudo era deixado embrulhadinho. A pessoa saia da cama, abria a porta e pegava o café da manhã. A foto acima mostra um dos carros da Paulicéa fazendo entregas na década de 1930.
O padeiro José Lopes e o filho fazendo as entregas da Padaria e Confeitaria Santa Cruz, no final dos anos 1940.(Foto: Roberval Lopes)
A Padaria e Confeitaria São Sebastião pertencia a Abílio Ferreira e ficava na Praça da Independência(hoje Praça Governador Pedro de Toledo, na rua do Rosário), 67. (Foto: Jaime Ferreira Müller)
Mais uma das muitas padarias que deixaram saudade em muitos jundiaienses: Ponte São João, década de 1960. O casal Oswaldo e Leta Bárbaro eram donos de uma padaria que levava o nome do bairro. Hoje, Oswaldo e Leta emprestam o nome aos túneis da avenida União dos Ferroviários. Eles tiveram dois filhos: Picoco e Pituca Bárbaro. (Foto: Mauro Traci)
O pessoal mais antigo da vila Hortolândia vai gostar desta: Argemiro de Campos, o Miro Jarinu, no balcão de sua padaria, nos anos 1960. O estabelecimento tinha o nome de ‘Padaria Jarinu’. Ao lado de Miro, a funcionária Wilma(Foto: Patrícia de Campos)
Quem se lembra da dona Alvina, da Padaria Almeida, na rua Bom Jesus de Pirapora? (Foto: Cassius Nascimento)
No lado esquerdo da rua Baronesa do Japi, esquina com a Bernardino de Campos, ficava a Padaria Santa Cruz. (Foto de Wagner Cezarino, 2004).
Mais uma da Padaria Santa Cruz. Donizete, o Nê, preparando a massa. Ele trabalho neste local de 1972 a 1992(Foto: Ivair Lima)
A antiga Panificadora Caxambu ficava na avenida Comendador Antônio Borin, 6325. (Foto: Júlio Cesar Cunha)
A antiga fachada da Padaria Palma, na rua da Abolição, na vila Rio Branco…(Foto acervo Andrade Jorge)
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