O funeral e a missa de corpo presente do Papa Francisco começarão às 5 horas da madrugada de hoje(26), na Praça São Pedro. Nos 12 anos de pontificado, Jorge Bergoglio, o Papa, esteve no Brasil duas vezes. A primeira, em 2007, ainda como cardeal da Argentina. Depois, em 2013. Ele não passou nem perto de Jundiaí. Mas durante o período em que esteve à frente da Igreja Católica, Francisco ouviu falar muito da cidade. Além de abençoar casais – como no caso de Maria Julia Benassi e Dener – e conversar com religiosos locais, o papa assinou documentos importantes, deu parabéns para uma igreja e até tomou o vinho da Terra da Uva. Confira como Francisco, apesar de 10 mil quilômetros distante, esteve próximo de Jundiaí:

A Paróquia Nossa Senhora de Fátima(acima), na vila Hortolândia, celebrou o Jubileu de Ouro no dia 4 de março de 2018. No dia 24 de outubro do mesmo ano, durante celebração no Vaticano, o Papa Francisco saudou a paróquia da Vila Hortolâdia pelo aniversário. A cerimônia foi acompanhada no local pelo bispo diocesano Dom Vicente Costa e pelo padre Carlos José Virillo. Clique aqui e assista ao vídeo publicado pelo jornal Tribuna de Jundiaí.

Em junho de 2020, o Papa Francisco autorizou a promulgação do decreto relativo ao milagre em Jundiaí atribuído ao padre Francisco Maria da Cruz Jordan, fundador do instituto religiosos apostólico Sociedade do Divino Salvador. Com este ato, foi aberto o caminho para a beatificação do padre Jordan. Segundo o jornal JundiAqui, o milagre aconteceu na cidade: um jovem casal foi informado pelos médicos de que o bebê que eles esperavam sofria de uma doença incurável nos ossos, displasia esquelética. Sendo eles membros do grupo de salvatorianos, começaram a rezar, convidando os outros membros a fazerem o mesmo. A bebê nasceu completamente saudável, no dia 8 de setembro de 2014, festa da Natividade de Nossa Senhora e aniversário de morte do padre Jordan.

No dia 13 de janeiro de 2021, Dom Joaquim Lopes Dias foi nomeado pelo Papa Francisco como o 10º Bispo da Diocese de Lorena (SP). Ordenado sacerdote em 1997, Dom Joaquim exerceu vários cargos em Jundiaí. Em 2006 tornou-se vigário geral da Diocese. Três anos depois passou a ser pároco da Paróquia São Roque. Por fim, em 2009, foi administrador diocesano.

Já em junho de 2022, Francisco aceitou o pedido de renúncia apresentado pelo bispo Dom Vicente Costa, responsável pela Diocese de Jundiaí, por motivo de idade. O papa nomeou como novo bispo da Diocese Dom Arnaldo Carvalheiro Neto, que veio de Itapeva.

Fundada há mais de 60 anos, a Adega Maziero, foi a escolhida para produzir o vinho que o Papa Bento XVI celebrou a missa em sua vinda ao Brasil, em 2007. O vinho servido para a celebração foi o Rosé Suave. Em 2013, a Adega Maziero voltou a fornecer o vinho que foi servido no almoço do Papa Francisco em sua visita ao Brasil. O vinho servido foi o Moscato Seco e o Bordô Seco para o almoço e o Rosé para a celebração.(Foto: Foto: Vatican Media)

No ano passado, o padre Márcio Felipe(com a mãe), do Santuário Santa Rita de Cássia, no Morada das Vinhas, entregou ao Papa sua tese de mestrado sobre a Liturgia das Horas.

Segundo o padre Jorge Demarchi, responsável pela Comunicação da Diocese de Jundiaí, foi o Papa Francisco quem determinou que o primeiro bispo de Jundiaí, Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, passasse a ser considerado ‘Servo de Deus’. O processo de beatificação de Dom Gabriel começou em 1999 e ainda não foi concluído. A foto acima é de 30 de outubro de 1980. Dom Gabriel assiste a chegada do Papa João Paulo II ao Brasil. (Atualizado às 9h50 de 26/04/25 – Foto principal: Vatican Media)
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