Sessões noturnas: PRESSÃO, agora, é por aprovação de projeto

PRESSÃO

Na última terça-feira(2), vários movimentos sociais de Jundiaí protocolaram um abaixo-assinado na Câmara Municipal de Jundiaí pedindo a volta das sessões para o período noturno. Cauê Segre Ruas Constantino, do Coletivo Re-Existir, usou a tribuna naquele dia e praticamente repetiu os argumentos que constam do documento virtual: o horário dificulta a participação de quem trabalha. Já no final da semana, o vereador Romildo Antônio protocolou projeto que pede a transferência do horário das sessões das 9 para as 18h30 das terças-feiras. Mesmo assim, Cauê diz que a pressão para que a mudança seja concretizada não irá parar. “Vamos manter o abaixo-assinado no ar. Todas as terças, alguém usará a Tribuna Livre para pedir a aprovação da proposta do parlamentar”, assegurou.

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O DOCUMENTO VIRTUAL QUE PEDE A VOLTA DAS SESSÕES PARA O PERÍODO NOTURNO

Na justificativa da proposta, Romildo afirma que a volta das sessões ordinárias para as noites das terças é necessária para aumentar a participação dos moradores. “O debate das propostas e o fomento do diálogo entre os parlamentares e a população aumentarão com as sessões no período noturno”, explica.

Mudança na estratégia – Na breve fala do dia 2, o ativista sugeriu que “as sessões voltem para o período noturno, com início às 18 horas, aliás como acontecia antes da mudança implementada em razão da pandemia do coronavírus. Tal requerimento visa permitir a participação popular nas decisões legislativas. A adequação do horário das sessões permitirá que a população ativa ou mesmo jovens estudantes possam acompanhar as discussões e votações, seja opinando ou fiscalizando seus mandatários. A Câmara é a Casa do Povo. Então, as sessões ordinárias devem ser realizadas em horário que efetivamente permita a ocupação popular do espaço para o debate de políticas e assuntos de interesse comunitário”.

Até o vereador Romidlo Antônio apresentar o projeto, Cauê(foto), acreditava que a volta das sessões para as noites de terças seria uma batalha difícil. A estratégia, até a proposta ser protocolada, era continuar com a pressão sobre os vereadores mantendo o abaixo-assinado no ar, usando as redes sociais e também fazendo pronunciamentos na Tribuna Livre. “Continuaremos com tudo isto. Só que o nosso foco, agora, é pela aprovação do projeto”, adiantou.

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