Recentemente, a Secretaria de Saúde do Estado divulgou que a vacinação de cães e gatos acontece durante todo o ano nos serviços de saúde municipais e também em clínicas veterinárias particulares. O preço da vacina é de R$ 50, em média. Já a Vigilância em Saúde Ambiental(Visan) lembra que a última campanha de vacinação antirrábica aconteceu em 2018. Agora, o Governo do Estado realiza a distribuição prioritária de doses para aplicação nas atividades de vigilância. Há também distribuição mensal em postos fixos. No caso de Jundiaí, a aplicação da vacina contra raiva acontece na Visam.
O Estado de São Paulo não registra casos de raiva há 25 anos. Em Jundiaí, não há casos em humanos desde a década de 1970 e em animais de estimação, desde o início da década de 1980. “Os cuidados com animais domésticos não podem ser deixados de lado. Para preservar a saúde de cães e gatos, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo distribui a vacina antirrábica para que os municípios realizem a imunização de forma permanente”, afirma o órgão estadual.
Em Jundiaí – A Vigilância em Saúde Ambiental (Visam), órgão da Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), esclarece que “a campanha ocorria a partir da distribuição das doses da vacina contra raiva por parte do Ministério da Saúde, responsável pela aquisição e entrega em todo território nacional. A última campanha ocorreu em 2018. O Governo do Estado está realizando a distribuição prioritária de doses para aplicação nas atividades de vigilância da raiva. Há também distribuição de quantitativo mensal para aplicação em posto fixo, que em Jundiaí fica na sede da Visam, mediante disponibilidade e agendamento, feito pelo tutor do animal pelo telefone (11) 4521-0660. A orientação da Visam é que os cães e os gatos sejam vacinados uma vez ao ano, por toda a vida do animal. Mantendo a vacinação dos animais em dia, além de protegê-los diretamente contra a doença, a população humana é protegida indiretamente”.
A raiva é uma doença infecciosa que não tem cura e pode ser fatal. Mesmo sem registros de casos pela variante canina, o vírus continua circulando por meio de morcegos e manter cães e gatos imunizados garante também a segurança da população. Além da vacinação dos animais domésticos, os responsáveis pelos pets devem ficar atentos ao contato dos bichos com morcegos.
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