Se você pudesse voltar no tempo e, na sua infância,se perguntar o que quer ser quando crescer, você saberia a resposta? Quantas vezes é possível recomeçar?
Hoje, se pudéssemos analisar toda a nossa vida, a nossa criança estaria feliz com o caminho que seguimos ou não? E se fizéssemos essa mesma pergunta quando começamos no mercado de trabalho? Será que seguimos o que gostaríamos de fazer?
Se analisarmos a nossa vida, não é difícil constatarmos que algumas vezes precisamos mudar o nosso caminho por diversos motivos. Também não é incomum em uma roda de amigos nos depararmos com pessoas que hoje estão trabalhando em áreas que não gostam ou que não estudaram; pessoas que passaram anos estudando um determinado campo profissional e não conseguem desenvolver uma carreira ou não se sentem nem um pouco realizadas naquela em que estão. Isso acaba acarretando profissionais com uma carreira estagnada, infeliz e até depressivos ou com estafa.
Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e com o desemprego em crescimento alarmante, muitos precisam buscar outras formas de ganhar a vida e sobreviver.
Quando criança, brincávamos de “o que quero ser quando crescer”, não é mesmo? Mas, quantos de nós seguimos firmes nossos sonhos de infância? Crescemos e vemos o mundo de outra maneira. Muitos escolhem uma profissão por conta da renumeração atrativa e outros simplesmente por ser o que a vida proporcionou em determinado momento, mas nem todos têm a oportunidade de viver os seus sonhos.
Claro que podemos mudar de pensamento com o passar dos anos e nos apaixonarmos por outras áreas, mas o fato é que desde pequeno passamos por transformações que nos permitem recomeçar e reinventar.
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ROBERTA PERES
Formada em Gestão de Recursos Humanos, Eneagrama, conhecimento em técnicas de PNL, com carreira desenvolvida em liderança e desenvolvimento humano.
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