UM PULINHO, em oito fotos, pela Campo Limpo de Antigamente

UM PULINHO

Campo Limpo Paulista é outra cidade que foi bairro de Jundiaí. Na último dia 21 completou 60 anos de emancipação política. Então, vamos dar um pulinho e ver como era a Campo Limpo de Antigamente. Topa? A foto acima é do início da construção da Krupp, nos anos 1950.

1950

Anúncio de 1957: Campo Limpo deverá se tornar “o Vale do Ruhr brasileiro”

1960

Restaurante Dona Helena, no bairro Figueira Branca
A Prefeitura de Santos presenteia Campo Limpo com um bonde-biblioteca.

A Krupp foi inaugurada em 1961. O então presidente Jânio Quadros esteve na festa!

1970

A Krupp novamente…
Vista aérea da pacata Campo Limpo de 40 anos atrás

De Jundiaí a Campo Limpo, como hoje, os ônibus eram da Rápido Luxo. George André, que foi colaborador do Jundiaí Agora, escreveu: “a rua Campos Salles quando era em paralelepípedo, ano de 1988. Os pontos dos intermunicipais para Várzea e Campo Limpo eram nela (dentre tantos que existiram. As árvores embelezam essa região próxima ao cemitério Nossa Senhora do Desterro”

A HISTÓRIA DE CAMPO LIMPO PAULISTA

Campo Limpo Paulista foi alçada à categoria de distrito do município de Jundiaí em 20 de dezembro de 1953, pela lei municipal no 2.456. Tornou-se município independente em 28 de fevereiro de 1964, pela lei estadual no. 8.092. Mas o então distrito conquistou sua independência após o movimento de emancipação, liderado pelo primeiro prefeito Adherbal da Costa Moreira. O plebiscito que aprovou a emancipação ocorreu em 1o de dezembro de 1963, e o primeiro prefeito tomou posse em 21 de março de 1965, data oficial da fundação do município.

A emancipação teve origem no descontentamento dos moradores com a administração central de Jundiaí, que não atendia convenientemente o distrito. O movimento ganhou força com a vinda da indústria metalúrgica Krupp, inaugurada em 1961 com as presenças do governador Carvalho Pinto e do presidente Jânio Quadros. A indústria foi o componente econômico que faltava para o processo inevitável da emancipação político-administrativa.

Campo Limpo se formou às margens das ferrovias S.P.R., a Companhia Inglesa depois Santos a Jundiaí, e a E. F. Bragantina, sediando o entroncamento das mesmas. Inicialmente abrigou ferroviários e pequenos agricultores. A agricultura era voltada para hortifrutigranjeiros e extrativismo vegetal. Havia também várias granjas, olarias, duas vinícolas e a fábrica de adubos Manah.

A origem do nome Campo Limpo é geográfica, pois os primeiros moradores vislumbraram um imenso campo limpo no local.

Através da Lei Estadual nº 9842, de 19/09/67, foi alterada a denominação da cidade para Campo Limpo Paulista, de maneira a não confundir com o bairro do mesmo nome, na capital. A comissão executiva do movimento de emancipação teve como presidente Adherbal da Costa Moreira e como presidente de honra o General Aldévio Barbosa de Lemos. A primeira legislatura teve como prefeito Adherbal da Costa Moreira e vice Joaquim Tavares da Silva. Fonte – ‘Campo Limpo Paulista: das origens ao terceiro milênio, Paulo Luiz Martinelli e Edoardo Coen’.(Fonte: site da Prefeitura de Campo Limpo Paulista)

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