Através de comunicado assinado pelo padre Leandro Megeto, coordenador da Ação Evangelizadora, a Diocese de Jundiaí liberou a realização de missas presenciais a partir deste sábado(25), com a volta da Aglomeração Urbana de Jundiaí à Fase Laranja de flexibilização de atividades. Agora, serviços não essenciais podem funcionar também. As celebrações ocorrerão com a reabertura gradual das paróquias e terão de seguir os protocolos divulgados pela Cúria no dia 8 de junho. As missas on-line com distribuição da Sagrada Comunhão Eucarística continuarão ocorrendo. O texto não informa como será feita a reabertura na prática.
No texto, o padre lembra a recomendação do bispo Dom Vicente para que os párocos, nas decisões de retomada, ajam de acordo com as recomendações das autoridades públicas de cada município da Diocese.
“É preciso ter muita responsabilidade, prudência e humildade. Estamos numa época de total incerteza. Tudo o que planejarmos pode dar certo ou errado. Acredito que Deus nos pede agora humildade e obediência às orientações das autoridades sanitárias. Deus nos pede muita paciência, muita fé e muito trabalho remoto. Retomar as Missas e as celebrações dos demais sacramentos é urgente e necessário, mas não podemos agir de maneira desesperadora. Se posso dar uma sugestão, retomem de maneira gradual. Façam aos poucos. O nosso testemunho de serenidade nas ações pastorais será um sinal para a sociedade”, argumenta Megeto.
No início desta semana, a Diocese de Jundiaí havia divulgado protocolo que entraria em vigor no dia 15 de agosto e tratava das medidas sanitárias nas celebrações dos Sacramentos. O texto era assinado pelo próprio bispo. “Para a celebração de qualquer Sacramento deverão ser levadas em conta as mesmas medidas assumidas no Protocolo Sanitário – Missas presenciais (de 08 de junho de 2020), principalmente naquilo que diz respeito ao uso obrigatório de máscaras, à higienização dos ambientes e dos fiéis (sapatos e mãos), ao distanciamento obrigatório de 2 metros, ao limite máximo de 20% da capacidade da nave da igreja e ao tempo máximo de 45 minutos (se possível) para as celebrações com a presença de fiéis”, escreveu Dom Vicente. O protocolo foi tirado do ar.
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