Com apenas 22 anos, Pedro Bigardi(foto ao lado) nem sonhava em ser prefeito de Jundiaí ou deputado estadual, quando arrumou a mochila e foi para Águas Claras(foto acima/veja vídeo abaixo), num festival de música que tentava imitar Woodstock. Era o início do mês de setembro de 1981. Quatro anos depois, Bigardi iria se filiar ao PT, onde começaria a vida política. Mas, em Águas Claras, ele estava era focado nos artistas que iriam se apresentar. Raul Seixas não estava no roteiro original do evento, aquele que chegou a ser divulgado. Isto mostra que o artista foi contratado na última hora. Bom para Pedro, fã do roqueiro baiano.
“Ele foi muito importante na minha vida. Adoro Raul. Ouço as músicas deles desde a adolescência, quando fiquei encantado com a letra de ‘Ouro de Tolo’, uma música forte, que questiona até hoje a sociedade”. A juventude de Bigardi foi marcada por Raul Seixas, culminando com a ida ao Festival de Águas Claras(foto ao lado/Youtube). “Ele era um gênio. Íamos acampar, íamos para a praia e sempre ouvíamos as músicas dele. Raul é nota 10”, conclui o ex-prefeito de Jundiaí.
Encontro na Pauliceia – O músico Marcelo Bertola teve o privilégio, como ele próprio afirma, de conversar com Raul Seixas. O ano era 1989. Bertola era adolescente que tinha crescido ouvindo Raul. Passando pela rua Barão, na saudosa Pauliceia, estava lá Raul, tomando um café. Ele iria se apresentar em Jundiaí.
“Ele estava tomando um cafezinho ‘pretinho’, como ele chamava a bebida. Troquei algumas palavras com ele”, relembra o músico. Marcelo Bertola considera Raul Seixas um ícone. “Não só da música. Mas de toda sua obra. Ele era escritor, sonhos, ideias e poesias que não são compreendidas por todos. Do rock ao baião, mostrou a cultura do Brasil ao exterior com suas letras no seu sotaque de inglês arrastado. Ele parecia prever o futuro em suas letras de protesto sobre algo que vivemos hoje”, afirma Bertola.
O músico de Jundiaí também cita o Raul Seixas que abordou as religiões. “Do Catolicismo à Umbanda mostrou varias vertentes sobre o que poderia chamar de sua fé, mesmo se considerando algumas vezes ateu. Mostrou como seria a sociedade alternativa e como seria se tivesse nascido há 10 mil anos atrás. Raul se iludiu com ouro de tolo e chegou ao banquete de lixo. Ele deixou conhecimento, arte, nostalgia, e sua imagem forte. Viveu e falou o que queria . Salve Raul!”, conclui Bertola. (ilustração abaixo: produto.mercadolivre.com.br)
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