Cenário Econômico: PETROBRÁS e Bradesco tiveram queda no Ibovespa

PETROBRÁS

O índice de ações brasileiras fechou a semana em leve queda, com perdas de 0,61% aos 102.819 pontos. Com este resultado, já são 3 semanas consecutivas de desempenho negativo. Desta vez, Bradesco e Petrobrás foram os principais responsáveis, com quedas de 4 e 5%, respectivamente, na semana.

Destaques – Esta semana os destaques positivos do Ibov foram Cielo (CIEL3) com alta de 10,48%, cotada a R$ 7,38 e Ambev (ABEV3) com alta de 9,45%, cotada a R$ 19,80.

Resultados – Os resultados trimestrais que chamaram atenção foram Ambev (ABEV3), Bradesco (BBDC4) e Cielo (CIEL3). A gigante brasileira do ramo de bebidas apresentou lucro líquido ajustado acima dos R$ 2,7 bilhões no segundo trimestre, 16,1% maior que no mesmo período do ano passado, o que desencadeou forte alta no papel, que chegou a 9,80% na última quinta-feira (25). O segundo maior banco privado do Brasil apresentou lucro na casa dos R$ 6,40 bilhões no segundo trimestre, o que representa aumento de 25,2% em relação ao mesmo período de 2018. A operadora de pagamentos Cielo, apesar de resultado de 33% menor em relação ao mesmo período do ano anterior, apresentou aumento de participação no mercado no primeiro trimestre, o que não ocorria há 3 anos. Para a próxima semana, olhos voltados para os resultados de Petrobrás (PETR3; PETR4), Vale (VALE3), Itaú (ITUB4) e Lojas Renner (LREN3). As três primeiras pelo peso que representam no Ibovespa e Lojas Renner pela expectativa de ser destaque no setor de varejo, assim como no primeiro trimestre.

FGTS – Na última quarta-feira (24), o presidente Jair Bolsonaro confirmou a liberação dos saques de contas ativas e inativas do FGTS. A expectativa é uma injeção em torno de R$ 30 bilhões na economia em 2019, sendo R$ 28 bilhões a partir do FGTS e R$ 2 bilhões do Pis/Pasep. Para 2020, a expectativa é de mais R$ 12 bilhões em liberações. Este ano, o saque será limitado a R$ 500 por conta , seja ela ativa (do emprego atual) ou inativa (de contratos finalizados).

Cenário Externo – O destaque no cenário externo fica para a divulgação do PIB dos Estados Unidos. A expectativa era de que a economia norte-americana evoluísse na casa de 1,8% no segundo trimestre, mas o resultado anualizado apresentado foi de 2,1%. Apesar do resultado positivo, espera-se que o FED (Federal Reserve) realize corte na taxa de juros dos EUA de pelo menos 0,25 ponto percentual na próxima quarta-feira (31), a fim de estimular a economia, uma vez que as exportações e investimentos no país tiveram queda significativa. A decisão do FED pode influenciar diretamente a reunião do COPOM com relação à Selic. O Banco Central deve anunciar sua decisão, em relação à mais um corte na taxa básica de juros do Brasil, também no dia 31.(Foto: Fernando Frazão/Agênica Brasil)


NICHOLAS BAAD

Profissional do Mercado Financeiro certificado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
nicholas.baad@wiseadvisors.com.br

 


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