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CHUVAS: Nenhum impacto para represa. Ótimas contra queimadas

chuvas

A chuvas do último final de semana não causaram nenhum impacto na represa de Jundiaí. O nível dela continua o mesmo do último dia 25. Em compensação, reduziram – mesmo que momentaneamente – o risco de queimadas. A qualidade do ar também melhorou. As informações são, respectivamente, das assessorias de comunicação da DAE e da Prefeitura.

Nesta segunda-feira(30), a represa registra 66% da capacidade, o equivalente a 6,2 bilhões de litros. No dia 20 de maio, ela estava com 84% da capacidade. Em 30 do mês passado, 72%. Em 2014, quando o país enfrentou grave crise hídrica, a represa de Jundiaí chegou a 21% da capacidade. Mesmo assim não houve racionamento. Até o momento, esta possibilidade está afastada.

Segundo a DAE, para o nível da represa subir seria necessário que tivessem ocorridos chuvas intensas, por dias seguidos, na bacia do Jundiaí-Mirim, que abastece a cidade. “Por isso, a empresa reforça a importância da conscientização da população para que reduza seu consumo, adotando medidas simples, como tomar banhos de até cinco minutos, escovar os dentes com a torneira fechada, checar vazamentos, retirar os restos de comida antes de lavar a louça, varrer a calçada ao invés de usar a mangueira, usar um regador para molhar as plantas e evitar lavar o carro”, informa a nota oficial.

Fogo em mato e áreas urbanas – A Defesa Civil de Jundiaí informa que, entre sexta-feira (27) e domingo (29), o município registrou 31 milímetros de chuva, o que auxiliou para melhorar o índice de Umidade Relativa do Ar (URA) e conter, o risco de queimadas. A cidade estava há 28 dias sem chuvas.

Em relação a incêndios em mato e também áreas urbanas, a situação era crítica. Entre os dias 20 e 23 últimos, Jundiaí registrou 24 focos. Dois ocorreram em área de pastagem, próxima à região da ETEC Benedito Storani. A área da Serra do Japi, em Jundiaí, é monitorada pelas equipes da Guarda Municipal de Jundiaí e Defesa Civil para identificar e combater qualquer foco.

Para o mês de agosto, o volume esperado, considerando a média dos últimos nove anos, era de 47 mm. Em julho, choveu 33 mm, enquanto o esperado era 58 milímetros. A previsão é que ocorram precipitações generalizadas até terça-feira (31) na região.

A Defesa Civil, neste período de estiagem, publica duas vezes por semana boletim com informações sobre o tempo. Nesta segunda-feira (30), no final da tarde, novo boletim estará disponível com informações sobre a previsão do tempo para terça, quarta (1) e quinta-feira (2).

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