Para ajudar o consumidor de Jundiaí e região a colocar suas contas em ordem de forma facilitada, até o dia 30 deste mês a CDL Jundiaí realiza a segunda edição do Super Feirão Zera Dívida. O atendimento presencial acontece de segunda a sexta-feira, das 8 às 17h, na sede da CDL, localizada na Rua Senador Fonseca, 651, no Centro. Não é necessário agendamento.
Durante o Super Feirão, os interessados terão um atendimento exclusivo para verificar suas pendências financeiras a partir dos bancos de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Serasa Experian. A primeira edição do Super Feirão Zera Dívida aconteceu em novembro de 2021 com cerca de 250 atendimentos de consumidores de Jundiaí e Região. Este ano, desde o primeiro dia da ação, iniciada em 16/11, são atendidas presencialmente uma média de 25 pessoas por dia, além das orientações via telefone.
É possível negociar qualquer tipo de dívida como bancária, de IPTU, IPVA e outras. O pagamento pode ser feito à vista, via PIX ou parcelado em até 18 vezes. É uma ação para auxiliar aqueles que desejam quitar suas dívidas e, assim, planejarem as próximas compras.
Números – Quatro em cada 10 brasileiros adultos (40,05%) estavam negativados em outubro de 2022 – o equivalente a 64,87 milhões de pessoas, um novo recorde da série histórica do levantamento, realizado há oito anos. Os dados são do levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
No último mês, o volume de consumidores com contas atrasadas cresceu 9,24% em relação ao mesmo período do ano anterior. Conforme o estudo, o número de devedores com participação mais expressiva no Brasil em outubro está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,92%), são 16,07 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa. Tal montante equivale a 47% do total desta deste grupo etário. A inadimplência segue bem distribuída entre os sexos: 50,85% de mulheres e 49,15% de homens. Cada negativado deve, em média, R$ 3.694,06. Mais da metade das dívidas são com bancos, que registrou crescimento de 31,82%, seguido de água e luz (14,39%). Foto: Freepik
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