
Por mais de 300 anos, o Largo São José foi o ponto de chegada de estradas para outras vilas coloniais, como as estradas para São João de Atibaia, Minas Gerais, São Paulo de Piratininga e depois Nossa Senhora da Conceição das Campinas. Ficava entre a atual praça Dr. Domingos Anastácio(que também já foi chamada de ‘praça Amparo’) e a antiga rua do Comércio, hoje rua Rangel Pestana). O largo já abrigou um pequeno cemitério e posto de gasogênio para veículos na Segunda Guerra Mundial. A foto principal mostra a rua Dr. Torres Neves em 1947. Naquela época, a pracinha contava com um bebedouro para cavalos, construído durante o governo do prefeito Thomas Pivetta, entre 1936 e 1938.(Foto Janczur).

O professor Maurício Ferreira fez este ‘antes e depois’ para comparar uma foto rara da década de 1930 e 2020. À esquerda a praça Dr. Domingos Anastácio, bem na ‘divisa’ entre as ruas Rangel e Vigário JJ Rodrigues. Na foto preto e branco é possível ver uma bomba de gasolina na calçada, muito comum naquela época. Casarão com duas janelas na fachada ainda existe e é uma loja de importador e variedades. Já o casarão térreo, ao lado, foi demolido. No local foi construído um posto de gasolina que depois virou a Foto Luiz. Hoje é uma farmácia. O carro de transporte coletivo era do italiano Étore Massagardi, pioneiro em Jundiaí deste setor. (Foto Ideal)


Posto de gasolina, esquina Rangel Pestana e o atual calçadão São José. Pelas roupas e veículos, o registro parecer ser do início dos anos 1950.(Fotos: Cláudio Mendes)

Mais um ‘antes e depois’. A foto preto e branco é de 1956. A outra, de 2020. Ambas mostram a praça Dr. Domingos Anastasio à esquerda e a rua Vigário JJ Rodrigues. (Foto Major Alípio da Gama Silva)

Rua Rangel Pestana, em 1976, quando recebeu asfalto no trecho entre a rua da Padroeira e o calçadão São José.

A praça na década de 1980…
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