Pandemia de coronavírus: Projeto e moção do mesmo vereador

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A pandemia de coronavírus volta a ser destaque na Câmara Municipal de Jundiaí desta terça-feira(29) quando serão votados projeto e moção do mesmo vereador, Madson Henrique(PSC/foto). A sessão começa às 9 horas.

Quanto ao projeto, Madson quer a afixação de cartazes ou faixas com orientações aos pacientes que serão imunizados contra a Covid-19 para atendimento em caso de efeitos adversos. O material de divulgação deverá, de acordo com a proposta, ser colocado em centros médicos, unidades básicas de saúde, prontos-socorros, unidades de pronto atendimento e hospitais.

Na justificativa, o parlamentar lembra que o público deve compreender as características das vacinas, os benefícios e as possíveis reações. “A frequência de notificações de eventos adversos relacionados a campanhas de imunização tem sido maior que na rotina, particularmente em áreas onde a vacina não era realizada anteriormente. É reconhecido que essas estratégias de vacinação em massa constituem situação potencialmente favorável ao aumento da percepção de risco em relação às vacinas, podendo, também, existir aumento de erros de imunização. Isto se explica pelo fato de que as vacinas não são isentas de riscos e, portanto, eventos adversos podem surgir após a administração delas, justificando, assim, um processo de vigilância contínua”, afirma.

Madson afirma que “embora nenhuma vacina esteja totalmente livre de provocar eventos adversos, os riscos de complicações graves causadas pelas vacinas são muito menores do que os das doenças contra as quais elas conferem proteção. É preciso, ainda, grande cuidado ao contraindicar as vacinações em virtude da possibilidade da ocorrência de eventos adversos, pois as pessoas não imunizadas estão sujeitas e adoecer e, além disso, representam um risco para a comunidade, pois poderão ser um elo na cadeia de transmissão”.

Já a moção, também relativa à pandemia de coronavírus, é de apelo ao Governo do Estado pela inclusão dos bancários nos grupos prioritários de vacinação. “O apelo se justifica pela intensa demanda nas agências que não tiveram os trabalhos suspensos em nenhum momento já que são consideradas atividades essenciais. Os bancos públicos passaram a ter maior número de atendimentos presenciais em razão do auxílio emergencial. Por isso é essencial que os bancários, assim como todos os trabalhadores na linha de frente, sejam considerados prioritários”, explica.

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