Higor Codarin é o pré-candidato da federação PSOL-REDE

HIGOR
Felipe Pinheiro(de terno) e Higor Codarin, da federação PSOL-Rede Sustentabilidade

O pré-candidato a prefeito da federação formada pela Rede Sustentabilidade e PSOL está definido: será o professor Higor Codarin. O vice dele será o historiador Felipe Pinheiro. Nesta segunda-feira(1º), os dois partidos irão divulgar oficialmente a decisão através das redes sociais.

A Rede foi o primeiro partido de centro-esquerda que definiu o nome do pré-candidato. Em setembro do ano passado, depois de algumas tentativas de unir todos as siglas progressistas em torno de uma só candidatura, a Rede Sustentabilidade avaliou que as conversas não estavam progredindo. A pré-candidatura de Higor Codarin só foi definida em maio deste ano. A decisão do PSOL de apostar em Higor foi divulgada quase que simultaneamente à pré-candidatura de Ricardo Bocalon, do PSB, que conta com o apoio do PT, PDT, PV e PCdoB.

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O historiador foi o entrevistado de ontem do Jundiaí Agora. Ao ser questionado sobre os motivos que o levam a querer ser prefeito, ele respondeu: “Desde que acompanho a política, especialmente desde minha adolescência, vejo as mesmas figuras, famílias e grupos políticos protagonizando a cena política municipal. Mas mais do que isso, embora essas figuras, famílias e grupos pareçam diferentes entre si, todos estão vinculados a um mesmo projeto de cidade. Projeto voltado para a população mais rica. Sendo assim, aceitei o convite do meu partido para ser pré-candidato à prefeitura por crer que uma outra Jundiaí é possível. Por acreditar em uma Jundiaí efetivamente democrática, inclusiva e justa. Por acreditar em uma Jundiaí em que não tenhamos 900 famílias a espera de uma vaga nas creches municipais. Por acreditar em um Jundiaí em que não haja 6 mil moradores na extrema pobreza e mais de 17 mil famílias inscritas no Cadúnico. Por acreditar em uma Jundiaí em que não se pague R$ 5,50 na utilização de um transporte público de baixa qualidade e que impeça, pelo valor altíssimo, que as pessoas acessem serviços públicos essenciais como saúde, cultura e lazer. Em outras palavras, por acreditar em uma cidade com acesso universal à educação, saúde, moradia, mobilidade, lazer e cultura”.

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