Piscou…é NATAL

natal

Dez dias nos separam do Natal e duvido que você não tenha ouvido, até agora, o comentário: “o ano passou voando e já estamos no Natal”. Sim, eu já ouvi e continuo ouvindo essa frase cada vez que encontro um amigo no supermercado, ou entro no elevador com algum vizinho do condomínio, ou vou fazer a unha e começo a conversar com a manicure. Pois essa constatação não poderia ser mais verdadeira, já que os 365 dias de 2023 passaram mais rápido do que Usain Bolt, corredor jamaicano que fez história na prova dos 100 metros rasos. Parece que foi ontem que guardei os enfeites natalinos no armário e consumi a última fatia de panetone de 2022. Será que não era hora do planeta Terra desacelerar sua rotação?

Essa aceleração planetária influencia os seres vivos, especialmente os humanos. No período natalino é uma correria danada nas lojas, supermercados, shoppings. Aceleração nas compras e, consequentemente, nas dívidas. Muita gente já começa devendo antes mesmo de entrar no ano novo. E aí, quando chega janeiro, bate aquele desespero com a somatória dos gastos natalinos com as despesas de IPTU, aumentos diversos de água, luz, telefone, escola, planos de saúde, internet, impostos generalizados… e o 13º não deu nem pra começo.

Mas apesar do estresse, o Natal também traz muita coisa boa e quebra a rotina. Impossível ficar imune ao espírito natalino que exala das guirlandas, das árvores enfeitadas, dos presépios, das bolas brilhantes e coloridas, dos festões e piscas chineses e coreanos. Impossível não se encantar com decorações reluzentes nos shoppings, nos centros comerciais, nas grandes lojas de departamentos. Também considero um dos pontos altos do Natal as campanhas que levam alegria para crianças, idosos, pessoas em situação de vulnerabilidade. O que é muito bem-vindo atualmente.

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Nestes dias que antecedem o Natal é impossível não se perder nas lembranças de natais passados (momentos bons, claro!) e nas perspectivas dos natais futuros (o que será que nos aguarda?). Bem ao estilo do clássico personagem Ebenezer Scrooge, de “Um conto de Natal” de Charles Dickens, onde o protagonista visita os natais em diferentes fases de sua vida e avalia o que fez de bom e ruim em sua trajetória. Realmente, essa época é propícia para uma reflexão mais profunda sobre nossas ações e como elas influenciaram as pessoas ao nosso redor. E se a conclusão não for muito positiva, nunca é tarde para buscarmos uma nova chance de recomeço. Um Natal feliz pra você!(Foto: Freepik)

VÂNIA ROSÃO

Formada em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero. Trabalhou em jornal diário, revista, rádio e agora aventura-se na Internet.

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