No último dia 14, a CPFL trocou vários postes no jardim Pacaembu, região leste de Jundiaí. Na ocasião, funcionários da empresa explicaram que a mudança foi necessária para acabar com as oscilações e quedas de energia que tornaram-se mais constantes no final do ano passado, segundo moradores. Na tarde da última terça-feira(25), durante e bem depois de uma chuva forte, os moradores da avenida Brígido Marcassa, uma das principais do bairro, contaram pelo menos sete quedas no fornecimento. A primeira interrupção aconteceu por volta das 16h30. A última, cerca das 20 horas, quando não mais chovia. O Jundiaí Agora questionou a CPFL sobre a necessidade da troca dos postes e, segundo o retorno, as quedas deverão continuar acontecendo. Sobre possíveis queima de aparelhos eletroeletrônicos, a empresa explicou como os consumidores devem agir.
As quedas de energia, chamadas pela CPFL de ‘piscas’, foram registradas em algumas regiões de Jundiaí na terça-feira última por causa as fortes chuvas que atingiram parte da cidade. “Os piscas podem ocorrer durante manobras de carga na rede e também a partir do acionamento automático dos mecanismos de segurança da rede elétrica, principalmente quando há a interferência de objetos, como galhos de árvores. Caso o defeito seja transitório, sem danos físicos à rede elétrica, o religamento ocorre rapidamente”, explicou a empresa através de nota.
A troca de postes é uma das formas de modernizar e robustecer a rede elétrica. “A CPFL Piratininga investe de maneira contínua em toda a sua área de concessão e executa as obras seguindo um planejamento estratégico de modernização e expansão do sistema elétrico. Contudo, pelas características do setor elétrico brasileiro – de redes expostas -, mesmo com todos os investimentos, é possível que algumas interferências ocorram especialmente em dias de fortes chuvas, como as do dia 25. Nestas situações, as ações preventivas se traduzem na diminuição considerável do tempo de interrupção. À troca de postes, soma-se o recondutoramento de cabos, a instalação de rede compacta e de equipamentos tecnológicos na rede (como os religadores automáticos) e outras obras de melhoria”.
Sobre o ressarcimento, em caso de produtos elétricos queimados pelas quedas de energia, a CPFL Piratininga orienta os clientes a procurarem a companhia por meio de seus canais de atendimento e solicitar o ressarcimento seguindo os procedimentos padrão. “Os pedidos podem ser solicitados até 90 dias depois da ocorrência que teria danificado o aparelho. O consumidor deve fornecer uma breve descrição do caso, com provável data e horário do ocorrido, informações sobre sua unidade consumidora, relato dos problemas apresentados e detalhes de marca e modelo do aparelho. O ressarcimento é feito se houver comprovação de que o dano foi causado por problemas na rede elétrica e de responsabilidade da CPFL. A solicitação deve ser feita pelo 0800 010 2570 ou nas agências e postos de atendimento presencial. Em caso de perda total do equipamento, devidamente constatado por avaliação técnica, o ressarcimento é feito em moeda local corrente em valor correspondente ao do equipamento danificado”, conclui a nota.(Foto: Fumas)
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