Muito se tem falado sobre talentos dentro das corporações. A busca por eles tem crescido consideravelmente. Cada vez mais as empresas têm procurado técnicas para atração e retenção de pessoas com destaque. Hoje o foco é garantir que a gestão de pessoas seja realizada com sucesso e que os talentos sejam mantidos dentro das empresas. Podemos ter certeza que o maior capital de uma organização é o humano!
Idalberto Chiavenato(escritor, professor e consultor administrativo e recursos humanos), enfatiza que “o conceito de talento humano conduz necessariamente ao conceito do capital humano, o patrimônio inestimável que uma organização pode reunir para alcançar competitividade e sucesso”.
Se voltarmos ao passado podemos ver a evolução que esse setor sofreu. No século passado havia uma tendência de apenas enxergar o colaborador com a visão dos resultados, sendo taxados como números e não investindo no desenvolvimento. Muitos eram os casos de pessoas que eram contratadas e passavam anos no mesmo cargo, até mesmo se aposentando sem que tivesse a oportunidade de integrar outras funções. Mas, com o passar dos anos e com base em muitos modelos de negócio de sucesso trazido de outros países, a mudança no cenário foi sentida e hoje cada vez mais as empresas buscam desenvolver seus colaboradores para ocuparem cargos estratégicos.
Hoje o foco é desenvolver cada vez mais os colaboradores para o mercado de trabalho já que trazem inovação e garantem o melhor desempenho das equipes. As empresas buscam colaboradores cada vez mais motivados e preparados para vestir a camisa e assim chegar aos resultados desejados. Atualmente vemos que a prioridade é capacitar, desenvolver habilidade. Os investimentos não ficam apenas em melhorias para a empresa, mas em processos de treinamentos, incentivo aos estudos e mais benefícios aos colaboradores.
Com isso o processo de atração de pessoas, sofre uma mudança considerável, pois o recrutamento passa a ser mais efetivo, alinhando o perfil da vaga com o perfil do candidato. Mas existe algo que precisamos considerar: muitas empresas buscam o candidato perfeito, com um currículo invejável. No entanto não conseguem reter esses profissionais. Aí, um outro movimento passa a existir com a criação de políticas de cargos e salários compatíveis com o mercado e o intelecto humano.
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Antes de qualquer resultado que a empresa busque alcançar com um colaborador, ela precisa ter o interesse genuíno no fator humano que cada um possui. Talentos vão além daquilo que o colaborador pode fazer, algo que está no perfil comportamental de cada um. É preciso saber o que cada empresa anseia, seja missão, valor, cultura organizacional, perfil de trabalho em equipe, etc. E para isso o colaborador precisa também estar disposto a se desenvolver, buscar cada vez mais o aperfeiçoamento da sua área de atuação.
As organizações que tiverem este olhar e percepção, além de criar e manter políticas de trabalho que tragam essas e muitas outras formas de reconhecerem seus talentos, conseguirão atuar no mercado de maneira mais estratégica e efetiva, garantindo assim melhores resultados.
ROBERTA PERES
Formada em Gestão de Recursos Humanos, Eneagrama, conhecimento em técnicas de PNL, com carreira desenvolvida em liderança e desenvolvimento humano.
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